Pequenas e médias
empresas podem ter um papel social importante se promoverem valores e
ajudarem a prevenir a violência
Tenho insistido muito, em meus artigos e palestras, na questão do
impacto das iniciativas de responsabilidade social e sustentabilidade nas
pequenas e médias empresas.
Defendo que não são necessários grandes investimentos para mudar padrões e, assim, gerar benefícios para a empresa e a sociedade. Às vezes, até por serem mais ágeis, as pequenas e as médias conseguem resultados expressivos em curto período. Durante a Rio+20, discutiu-se muito a questão da democratização da informação e da educação como forma de construir uma sociedade melhor. Em minha opinião, as pequenas e as médias empresas podem ser protagonistas desse movimento, pois são responsáveis pela maioria dos empregos do país. É um setor que sente a competitividade bater à porta constantemente e sofre com a rotatividade de mão de obra. Como a responsabilidade social empresarial pode contribuir para a diferenciação da sua marca, para atrair e reter talentos e ainda vender mais? A resposta não é simples, mas o caminho é claro: o modelo de gestão deve ser baseado em valores. Além de oferecer produtos ou serviços de qualidade, o empreendedor precisa desafiar-se a entregar valor, ou seja, contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável da sociedade. (...) Um dos projetos que exemplificam essa relação favorável de custo-benefício em termos de responsabilidade social no universo das pequenas e das médias é o compromisso com a educação positiva. Isso se traduz num esforço de conscientização. Se as empresas se empenharem em divulgar, junto aos seus quadros de colaboradores, parceiros e clientes, a importância dos princípios da educação sem o uso da violência domiciliar, melhoraríamos muito a formação de cidadãos de bem.
A violência doméstica ou o castigo físico geram consequências
irreparáveis para a saúde física e emocional das crianças e dos jovens e
infelizmente ainda ocorrem com frequência em nosso país. Considerando que o
primeiro emprego em geral é conquistado por meio das pequenas empresas,
fazemos parte de um elo social importante. A consciência da educação positiva
é fundamental para transformarmos a realidade dentro e fora de casa.
Como formar e educar as crianças sem recorrer ao castigo físico? A resposta está em utilizar estratégias que valorizem as atitudes positivas das crianças, que não recorram a violência de nenhum tipo e que promovam o desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos de forma saudável e participativa – é o que chamamos de educação positiva. O empregador pode e deve usar sua influência junto ao público interno, aos fornecedores e aos clientes para divulgar questões como essa. Às vezes, simplesmente por falta de informação, muitos pais se utilizam de força para educar seus filhos, sem conhecer as consequências futuras. A busca de uma possível reparação acaba por acontecer na escola, na igreja, nas empresas ou em consultórios. Mas, se agirmos nas causas, toda a sociedade se beneficiará. Para mobilizar pessoas em torno de uma causa não é preciso grande quantidade de recursos. Basta uma conversa franca e aberta com os colaboradores, a promoção de visitas e comemorações com familiares na empresa, a criação de materiais informativos sobre o tema, tanto impressos como na web, notícias e campanhas no jornalzinho interno, ações de marketing que orientem e mobilizem os consumidores, entre outras iniciativas. Ao cuidar das nossas crianças e jovens, estamos também investindo no futuro das nossas empresas, agregando valor à marca e desenvolvendo relações mais fiéis e baseadas em valores. Pense nisso e aja para a formação de uma sociedade menos violenta e mais feliz. Autor: Claudio Tieghi é presidente da Associação Franquia Sustentável (Afras) e diretor de responsabilidade social do grupo Multi Holding
Fonte: http://revistapegn.globo.com
Arte e pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses: Vitória de Cássia
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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
Educação positiva prepara os profissionais de amanhã
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Livro: Sentimentos que causam Stress
Um livro bem interessante
para quem precisa aprender a lidar com o stress diário. Bem, não é difícil conhecer
pessoas que tiveram grandes dificuldades para lidar com o stress ou que vivem
estressadas. Não é verdade?
Eu, particularmente conheço
pessoas que, basta um fósforo acesso para explodirem e olha que por motivos ‘’tão
sem importância’’, mas quem já está ‘’no limite’’ até uma faísca pode provocar
uma explosão.
Pois bem o livro que vou compartilhar é "Sentimentos que causam stress – Como lidar com eles" e que foi organizado
por Marilda Lipp, tendo sido lançado pela editora Papirus.
É possível encontrar alguns
capítulos: ‘’A raiva’’, ‘’A frustração’’, ‘’O medo’’, ‘’Pressa e excesso de
responsabilidade’’, A vivência de situações traumáticas’’ ‘’Sentimentos na infância’’,
entre outros.
Obaaa, aqui duas perguntas? Posso? Você
é uma pessoa estressada ou já foi? Como lida ou lidou com os sentimentos que
causam stress? O fato é que, Marilda nos
proporciona a oportunidade de lidar com os sentimentos que causam o stress e nos faz refletir levando ao bem-estar.
Aqui, citarei algumas dicas:
ü Evite
a autocobrança;
ü Procure
ter pensamentos mais positivos sobre si;
ü Tenha
sonhos que possam ser realizados;
ü Use
a frustração como motivação para seguir enfrente e não como limitadora de sonhos;
ü‘’A
autoestima de cada pessoa está,portanto,relacionada à forma com esta se
estruturou durante a sua vida’’;
ü Procurar ajuda especializada;
Dica de leitura!
Bjs,
Alda de Cássia *Imagem:Saraiva
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Motivação: um novo modelo de gestão
Arte e Pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses: Vitória de Cássia
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domingo, 28 de janeiro de 2018
Deus é nosso refúgio?
Sim, acredito! No salmo 46.1
lê-se: ‘’Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em
tempos de aflição’’. Nossa força? Força para seguir em frente quando os olhos de
quem amamos já não nos olham com ternura e os largos sorrisos já não nos fazem
sorrir em retribuição.
Vejo que as palavras perdem
o sentido quando a dor da perda é infinita. Falar o quê? Talvez, um abraço ou um
silenciar neste momento seja a única forma de dizer para aqueles que choram a perda:
’’Se precisar estou aqui!’’.
O que me levou a escrever
sobre este assunto hoje? Não, não. Deus não chamou as pessoas que amo de volta
para casa. Talvez seja por ter ultimamente visto tanta dor dilacerante daquelas
pessoas que ‘’perderam ‘’seus entes queridos em um leito de hospital.
A morte faz parte do ciclo
da vida. Não é verdade? Não, ninguém está preparado para perder quem amamos, até
porque muitas vezes não estamos preparados nem para enfrentarmos mudanças de
planos quando não conseguimos realizar um sonho.
Enfim, talvez a morte seja
um pássaro que não voa mais, porém pode ser um pássaro que resolveu voltar para a
sua casa, pois sua missão teria chegado ao fim.
Bjs,
Alda de Cássia
*Imagem: Pão na chapa
sábado, 27 de janeiro de 2018
O que é Síndrome de Down ?
A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida
pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como
trissomia 21.
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta
alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas
características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a
denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está
presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos
cromossomos 21 em uma das células dos pais. Este fenômeno é conhecido como
disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD como, por exemplo: mosaico,
quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por
translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo.
A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética
produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também
conhecida como trissomia 21.
A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta
alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas
características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta
a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra
está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação
dos cromossomos 21 em uma das células dos pais. Este fenômeno é conhecido
como disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD como, por exemplo:
mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por
translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo.
O diagnóstico da SD se realiza mediante o estudo cromossômico
(cariótipo), através do qual se detecta a presença de um cromossomo 21 a
mais. Este tipo de análise foi utilizado pela primeira vez em 1958 por Jerome
Lejeune.
Não se conhece com precisão os mecanismos da disfunção
que causa a SD, mas está demonstrado cientificamente que acontece igualmente
em qualquer raça, sem nenhuma relação com o nível cultural, social,
ambiental, econômico, etc. Há uma maior probabilidade da presença de SD em
relação à idade materna, e isto é mais freqüente a partir dos 35 anos, quando
os riscos de se gestar um bebê com SD aumenta de forma progressiva.
Paradoxalmente, o nascimento de crianças com SD é mais freqüente entre
mulheres com menos de 35 anos, isto se deve ao fato de que mulheres mais
jovens geram mais filhos e também pela influência do diagnóstico pré
natal,que é oferecido sistematicamente às mulheres com mais de 35 anos.
Como a SD é uma alteração cromossômica, é possível
realizar um diagnóstico pré natal utilizando diversos exames clínicos como,
por exemplo, a amniocentese (pulsão transabdominal do liquido amniótico entre
as semanas 14 e 18 de gestação) ou a biópsia do vilo corial (coleta de um
fragmento da placenta). Ambos os exames diagnosticam a SD e outras
cromossopatias.
Recentemente a prática médica tem incorporado métodos
para a determinação do risco de ter um filho com SD, como por exemplo, o
exame bioquímico, que se realiza mediante a avaliação dos níveis de
substâncias químicas no sangue materno alteradas no caso da SD. Este exame se
realiza entre a semana 14 e 17. A ultrassonografia também pode colaborar para
detectar a SD, através dos marcadores ecográficos, principalmente da prega
nucal, que pode ser medida a partir da décima semana de gestação. Estas
últimas intervenções não são consideradas diagnósticas, para isso é
necessário realizar os exames mencionados em primeiro lugar.
Embora as alterações cromossômicas da SD sejam comuns a todas as
pessoas, nem todas apresentam as mesmas características, nem os mesmos traços
físicos, tampouco as malformações. A única característica comum a todas as
pessoas é o déficit intelectual. Não existem graus de SD; a variação das
características e personalidades entre uma pessoa e outra é a mesma que existe
entre as pessoas que não tem SD.
Cerca de 50% das crianças com SD apresentam problemas cardíacos,
algumas vezes graves, necessitando de cirurgia nos primeiros anos de vida.
A intervenção médica pode acontecer com a finalidade principal
de prevenção dos problemas de saúde que podem aparecer com maior freqüência
na SD. Queremos destacar que a SD não é uma doença e sim uma alteração
genética, que pode gerar problemas médicos associados.
Devemos olhar a pessoas com SD em sua singularidade, para que
possa ter um pleno desenvolvimento enquanto sujeito.
Fonte: Fundação Síndrome de Down
* Arte:Vitória de Cássia
*Pesquisa para o blog Diário das Gêmeas Paraenses:Vitória de Cássia |
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
Você acha que devemos dar castigo a uma criança?

Bem, estava guardando o meu
jaleco e me preparando para ir embora do hospital quando uma colega de trabalho
fez esta pergunta: Você acha que devemos dar castigo a uma criança?
Pois bem, na mesma hora ‘’joguei’’
duas perguntas para ela: ’’Você acha certo castigar uma criança por uma ação que o
adulto não aceita como correta? e ''Por que castigar? ''
Vi uma leve torcida da boca
para o lado e em seguida ela respondeu que ‘’Às vezes sim!’’ Daí, perguntei
novamente: ‘’Quais são os ‘’ás vezes sim’’? Ela novamente fez uma fisionomia de ‘’Aí Meu Deus’’, demorou uns segundos e respondeu: ’’Quando faz malcriação
respondendo torto.Quando não obedece as ordens dadas ou não faz o que deve
fazer.’’
O que fiz? Pois é, isso mesmo
questionei-a novamente: "O que é responder torto? Será que ela sabe que o ‘’torto’’
é errado? Quantos anos ela possui? Será que tem idade para compreender o que é ‘’responder
torto? por exemplo?" e ''Castigar...Vai fazer não falar ''torto''?''.
Enfim, ela deu um sorriso de ‘’é
verdade’’ e disse em seguida: "Nenhuma criança deve ser castigada. Obrigada doutora! Aprendi!’’
Bjs,
Alda de Cássia
*Imagem:Verywell.com
*Imagem:Verywell.com
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Livro:Superdicas para ensinar e aprender

Obaaaa,mais uma
indicação!!!Qual?O livro: ’’Superdicas para ensinar e aprender e que foi
lançado pela editora Saraiva com dicas de renomados escritores como: Carlos
Alberto Júlio, Cesar Romão, César Souza, Clóvis Tavares, Daniel Godri, Dulce
Magalhães, Eugenio Mussak, Içami Tiba, Leila Navarro, Luiz Marins, Marco
Aurélio Ferreira Vianna, Max Gehringer, Professor Gretz, Reinaldo Polito e
Waldez Luiz Ludwig.
‘’Como foi possível aprender
o que sabemos? Como podemos memorizar informações com qualidade? Como saber
cada vez mais, melhor e com profundidade? Como dominar temas que podem fazer de
nós pessoas de sucesso, atingindo o melhor desempenho pessoal e profissionais?
Super dica!
Bjs,
Alda de Cássia
*Imagem: Saraiva
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
O calendário
Você alguma vez parou e
refletiu sobre algo‘’sem pé e nem cabeça’’. Não? Sim? Como assim Alda? Ok, ok. Vou
explicar a minha última viagem ‘’Fora da casinha!’’ (rs)
Bem, foi ontem quando estava
aqui no quarto de ‘’bobeira’’ ouvindo Mozart e lendo o livro ‘’Cuentos Roídos'' do escritor Carles Cano.
Sim, sim vou postar a
indicação deste livro logo,logo aqui no
Blog. Mas vamos ao que interessa, não é verdade? Até porque, tenho que voltar ao
foco, como diz minha amiga Sheila quando deseja que as crianças que atende
prestem atenção na atividade apresentada.
Pois bem, olhei para o
calendário e senti que ele estava olhando para mim. Não, não estou ficando ‘’Lelé
da cabeça’’ como chegava a ouvir quando criança na escola quando uma de nossas
coleguinhas fazia algo muito errado.
Sim, sim era uma forma pejorativa de falar de quem apresenta algum distúrbio psiquiátrico e também nada educativo e adequada para chamar uma criança.
Sim, sim era uma forma pejorativa de falar de quem apresenta algum distúrbio psiquiátrico e também nada educativo e adequada para chamar uma criança.
É claro que a professora estava
errada e só quando cheguei em casa descobri o significado. Nossa mãe teve a paciência
de explicar e depois procurou a direção da escola para tomar providencias.
Opssssss! Vamos voltar ao
calendário, por favor! Olhando-o fixamente fiquei a pensar: Mês de Janeiro
terminando e o que ainda tenho a fazer antes que o mês acabe?
Deu aquele ‘’frio no estômago’’.
Seria ansiedade com o futuro? De imediato peguei um bloco de papel e listei as prioridades.
Uma a uma foram colocadas e assim senti que não estava mais ansiosa, pois
vivi o momento. Até porque, a ansiedade surge do pensamento no futuro e não
do ontem ou do hoje. Não é mesmo?
Enfim, é melhor viver um dia
de cada vez e fazer a programação do mês respeitando o calendário, sem tirar a ‘’folha’’
antes de o mês terminar... Pronto! Um dia de cada vez, por favor!
Bjs,
Alda de Cássia
*Imagem:Guia dos curiosos
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Livro: A Casa do Girassol Vermelho

O livro de hoje que
compartilho é ‘’’A Casa do Girassol Vermelho e outros Contos’’ do escritor
Murilo Rubião, que foi lançado pela editora Companhia Das Letras.
Segundo o posfácio de Sergio
Alcides, este é o volume de contos mais ‘’difícil’’ de ler, porém, o mais
simples.Cito que, alguns contos foram escritos quando o autor tinha seus 20 e
poucos anos.
Bem, vou compartilhar o
conto ‘’A armadinha’’, que conta a história de um homem chamado Alexandre
Saldanha Ribeiro, que resolveu chegar até o 10º andar pela escada levando nas mãos
uma mala.
Ele estava determinado e nem
o cansaço o desmotivou. Ao chegar no 10º, ele passou a caminhar por um longo
corredor que não denunciava a presença de nenhum ser humano nas salas por onde
passava.
Ao parar na última sala, ele
passou a ler uma frase que estava escrita na parede. Ao tentar abrir a porta
que parecia a muito não utilizada, ele resolveu abri-la com o ombro e a força
foi tão grande que ela veio a baixo.
A sala estava escura e
parecia a muito não habitada. Ao caminhar encontra um biombo que o afasta até
ver uma porta semi-aberta. E, ao abri-la, ele se depara com um homem de cabelos
grisalhos apontando-lhe um revólver.
O que acontece? Bem, não
querendo estragar o conto. Deixo em suspense que eles se conheciam e um longo
passado veio cobrar a promissória vencida.
Dica de leitura!
Bjs,
Alda de Cássia
*Imagem:Livraria Cultura
segunda-feira, 22 de janeiro de 2018
Amor pelos livros
Fico a pensar como surgiu o
meu amor pela literatura. Como? Teria sido pelo incentivo dos nossos pais pela
leitura de grandes obras-primas? Teria sido apenas pelo incentivo pela leitura de
‘’gibis’’ ou pela leitura obrigatória na Escola?
Pois é, talvez um pouco de
tudo e que hoje me faz compartilhar boas leituras de grandes autores por aqui,
no blog diário das Gêmeas Paraenses.Não me vejo sem um bom livro
no final da noite ou dois a três livros nos finais de semana. Não mesmo!!!Engraçado
que outro interesse é ouvir músicas clássicas, desde Mozart a Beethoven, mas
este interesse específico vem da época que éramos bailarinas clássicas e também
da escuta diária que tenho hoje.
Interessante que tenho meus
escritores preferidos, mas sempre estou aberta para ler novos escritores. Por isso,
aqui compartilho. O estilo? Contos e crônicas são meus preferidos, mas gosto de
ler vários outros estilos.
Hoje, após lançar 2 livros
de contos terapêuticos (Contos terapêuticos: À Procura de Respostas e Contos
Terapêuticos:A Roda Gigante e outros contos), com a minha mana abençoada, estou me preparando
para um outro voo e agora sem escala, pois é um projeto que foge de tudo que já
escrevi.
Enfim, amo escrever. Amo ler
e amo compartilhar o que leio por aqui. Você poderia dizer: "Amar, isso é
exagero dela, pois amamos pessoas, mas não livros".
Não vou concordar ou
discordar de você, já que amar não se conjuga só com pessoas, até porque, amor
quando definido não é amor, pois ele é infinito e infinito não se dimensiona e
nem se conjuga ou rotula.
Bjs,
Alda de Cássia *Arte: Vitória de Cássia
domingo, 21 de janeiro de 2018
A soja mal processada pode levar ao raquitismo em crianças?
A professora de
Nutrição e Gastronomia Marla Lemos afirma que a soja contém toxinas
antinutrientes, como os fitatos, os goitrogênicos e a genisteína. Se
consumidas, podem causar sérios danos à saúde. Os fitatos, por exemplo,
inibem a absorção de alguns minerais essenciais para o organismo,
especialmente o zinco. Alguns estudos revelaram que o consumo excessivo de
fitatos em crianças pode levar a problemas cerebrais, como o raquitismo.
Já o goitrogênico impede que o iodo seja absorvido a partir do trato gastrointestinal. Ele é necessário para a produção do hormônio da tireoide e quando ela não acontecesse devidamente, provoca-se a formação do bócio ou papo. Para evitar que isso aconteça, basta tomar alguns cuidados extras com a soja. "O ideal é deixá-la de molho e cozinhar de forma bem lenta. Além disso, é recomendada a utilização da soja de forma fermentada", aconselha Marla. Estes processos eliminam as toxinas antinutrientes.
Fonte: http://www.terra.com.br
*Pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses :Vitória de Cássia
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sábado, 20 de janeiro de 2018
Livro: Empreender em 100 Lições
Uma
super dica para quem deseja uma mudança de 360º em sua vida profissional.O
livro é ‘’Empreender em 100 lições – Mestre de todos os tempos dão dicas para
a sua empresa brilhar do autor Jonathan Yates e foi lançado pela editora
Gente.
Você tem um negócio? Planeja
começar um? Não importa se experiente ou iniciante. Se você é um
empreendedor, certamente deseja saber tudo o que é possível para ser
bem-sucedido. E se você pudesse conhecer os sábios conselhos e as valiosas
dicas que os mestres do empreendedorismo de todos os tempos têm a oferecer? É
exatamente o que o livro traz..."
Dica de hoje!
Bjs,
Alda de Cássia
*Imagem:Amazon
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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
Mandioca mal preparada pode fazer mal?
O engano é comum, mas a mandioca usada para fazer o aipim frito e cozido
não é a mesma que resulta na farinha. Esta é a chamada mandioca brava, que
antes de ser consumida precisa ser fervida a uma temperatura de 70ºC. A
professora do curso de Nutrição e Gastronomia da Universidade do Vale do Itajaí
(Univali) Marla Lemos explica que a mandioca brava contém cianeto de hidrogênio
(HCN), uma toxina termolábil e volátil, por isso é liberada pelo cozimento, por
fervura e pelo processo de fabricação da farinha.
Marla explica que, se a mandioca for ingerida sem passar por isso, pode provocar problemas gastrointestinais - vômitos, náuseas, diarreia - e distúrbios neurológicos, como convulsões, dilatação da pupila e até coma. Sonolência e irritação da mucosa respiratória também são sintomas comuns que podem aparecer. A professora ressalta que o alimento é bastante consumido na Bahia e outras regiões do nordeste do Brasil.
Marla explica que, se a mandioca for ingerida sem passar por isso, pode provocar problemas gastrointestinais - vômitos, náuseas, diarreia - e distúrbios neurológicos, como convulsões, dilatação da pupila e até coma. Sonolência e irritação da mucosa respiratória também são sintomas comuns que podem aparecer. A professora ressalta que o alimento é bastante consumido na Bahia e outras regiões do nordeste do Brasil.
Fonte: http://www.terra.com.br
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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018
Alergia a camarão pode surgir de repente?
A alergia a
frutos do mar é uma das mais comuns entre adultos e, entre elas, o campeão de
ocorrências é o camarão. A alergista e diretora da Associação Brasileira de
Alergia e Imunopatologia (ASBAI), Ariana Campos Yang, afirma que as reações
podem surgir a partir dos seis anos e aparecer sem a pessoa esperar:
"Ela pode estar acostumada a comer camarão desde criança e, um dia, vai
para praia, come e tem uma reação grave". Yang explica que isso acontece
porque o corpo se torna mais sensível a uma proteína que não consome
diariamente. "Quando eu como um alimento todos os dias, como leite, ovo,
eu não dou tempo para o meu corpo se sensibilizar porque eu o estou tolerando
no dia a dia". Como o camarão é ingerido mais esporadicamente, o
organismo não tem tempo para se acostumar, desenvolvendo uma alergia.
As reações para quem não tolera esse alimento são marcas vermelhas na pele, inchaço nos lábios, náusea e vômito. As mais graves resultam em problemas respiratórios, como tosse, falta de ar, inchaço na glote, queda na pressão arterial e até uma parada respiratória. O camarão libera partículas da proteína troponiosina que ficam no ar, na pessoa que comeu ou que o preparou, portanto só o contato pode desencadear reações.
Fonte: http://www.terra.com.br
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