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https://youtu.be/Voqo_7loWQc
Bjs,
Alda de Cássia
Edição: Vitória de Cássia
O azeite é importante para diversos órgãos do corpo humano.
Os benefícios do azeite de oliva já são relativamente conhecidos. Acontece que o alimento é bom não apenas para a saúde do coração. É também fonte de vitamina E, além das A e K, ferro, cálcio, magnésio, potássio e aminoácidos. Faz bem, portanto, para a pele, olhos, ossos, saúde das células e função imunológica. Confira algumas curiosidades elaboradas pelo Conselho Olícola Internacional sobre o ingrediente para a revista Shape:
- O azeite facilita a digestão e absorção de nutrientes, incluindo importantes vitaminas lipossolúveis (uma das razões das saladas livres de gordura não serem tão benéficas ao organismo); - O azeite é naturalmente livre de colesterol, sódio e carboidratos; - O óleo comum, não o extra-virgem, é o melhor para fritura graças à grande quantidade de ácido oléico; - Na medicina popular, o azeite tem sido utilizado para diversas funções como reduzir dores musculares e ressacas, além de servir de laxante e ser afrodisíaco e sedativo; - Os óleos de oliva não penetram os alimentos, então os que são fritos neste produto são menos gordurosos do que os feitos por outros tipos; - Quando armazenado em local fresco e escuro, o azeite pode se manter conservado por dois anos ou mais; - 98% da produção mundial de azeite vem de apenas 17 países; - A azeitona é composta de 18 a 28% de óleo; - Cerca de 75% deste óleo é o ácido graxo cis-monoinácidosaturados, ou ácido oléico
Fonte: O Globo
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"Vicente Mastrocola destaca que, nas redes sociais, é preciso pensar em conteúdo adequado ao usuário e, acima de tudo, entreter. Não há fórmula pronta.
Muitas empresas estão vivendo o aprendizado de coexistir com os usuários dentro das redes sociais digitais. Em um tempo em que as ferramentas de publicação se tornam cada vez mais democráticas, um jovem de 18 anos tem em suas mãos o mesmo Facebook que a Nike usa. Os propósitos, claro, são diferentes e o que muda muito é a relação da empresa com o consumidor nesse cenário.
Muitos grupos estão procurando uma receita de sucesso dentro desse ambiente das redes sociais digitais. Ambientes esses que parecem ter participação na consolidação do sucesso de algumas marcas, produtos e serviços por meio da distribuição, compartilhamento e geração de conteúdo, bem como pelo importante processo de socialização ali desenvolvido. As ferramentas de produção de conteúdo on-line que caracterizam as redes sociais estão possibilitando o surgimento de usuários cada vez mais ativos e que produzem cada vez mais materiais dentro de certos grupos e comunidades específicas. O desafio é falar com esses usuários. Não há uma fórmula pronta para que uma campanha, uma ação digital ou vídeo potencialmente viral se tornem um sucesso dentro do ambiente das redes sociais digitais, porém há indícios que podem fornecer bons caminhos de atuação nessas plataformas. Soa óbvio dizer que uma ação de sucesso nesse meio pede criatividade. Entretanto, criatividade no ambiente das redes sociais digitais não pode ser apenas o uso excessivo dos recursos tecnológicos que temos disponíveis na web. É preciso pensar em conteúdo adequado ao usuário e, acima de tudo, entreter. Para mim, se há uma possibilidade de sucesso na cultura em que vivemos, é levar o entretenimento certo aos usuários certos. Como dizia Confúcio: “Diga-me e eu esquecerei. Mostre-me e eu recordarei. Envolva-me e eu entenderei.” A discussão é ampla e merece ser aprofundada. O evento Social Media Brasil que acontece em maio, no qual eu farei uma apresentação sobre games, é uma boa oportunidade para ampliar esse tema. Continuamos por lá a discussão!" Autor: Vicente Martin Mastrocola, coordenador de criação da ESPM e professor no curso de Comunicação Social da ESPM e também na Miami Ad School/ESPM
Fonte: Portal HSM (http://www.hsm.com.br/editorias/marketing/criatividade-e-redes-sociais-digitais
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“Características pessoais podem ser inatas, mas know-how é algo adquirido, desenvolvido por meio da prática e aperfeiçoado pela experiência.
Líderes de sucesso aprendem, praticam, aprimoram e refinam competências até que elas se tornem naturais. Ram Charan, em seu livro Know-how: as 8 competências que separam os que fazem dos que não fazem, apresenta uma série de dicas para você que quer se desenvolver como líder. Parece que cada geração de gestores enfrenta um desafio diferente, e a sua, caro leitor, terá de trazer clareza e um senso de direção aos negócios em virtude da incrível complexidade que caracteriza o século 21.
Neste artigo, você vai conhecer quais são as oito competências propostas por Ram Charan. Então, escolha uma ou duas para trabalhar e aprimorar e, quando chegar a um bom nível de desenvolvimento delas, assuma outras, não deixando de continuar a aprimorar as primeiras. Você descobrirá que algumas competências vêm mais naturalmente que outras. É nessas que deve se concentrar e se aperfeiçoar enquanto refina sua capacidade de liderança. Por isso, procure situações em que elas são necessárias e ponha-se à prova. Confira quais são as oito competências:
Posicionar e reposicionar – Encontrar uma ideia central para os negócios que atenda às necessidades do cliente e seja lucrativa.
Identificar mudanças externas – Detectar tendências mundiais para colocar a empresa na ofensiva.
Comandar o sistema social – Reunir as pessoas certas, que possuam informações e comportamentos corretos, para tomar decisões melhores e mais rápidas e alcançar bons resultados.
Avaliar pessoas – Analisar profissionais com base em suas ações, decisões e comportamentos, comparando-os com os critérios indispensáveis à função.
Moldar equipes – Conseguir que colaboradores altamente competentes trabalhem em perfeita harmonia, mesmo aqueles com um ego enorme.
Criar objetivos – Determinar de modo realista o conjunto de metas que equilibram o que a empresa pode vir a ser com o que ela pode alcançar.
Estabelecer prioridades precisas – Definir o caminho e alinhar recursos, ações e energia para realizar os objetivos.
Enfrentar forças que transcendem o mercado – Prever pressões sociais fora de seu controle, que podem afetar a companhia, e reagir a elas. Um exemplo disso é a prática da neutralização de carbono, exigida pela sociedade e executada por muitas empresas.
É possível dizer ainda que ser um líder vencedor se resume à capacidade de julgamento, àquela voz interior que diz em que direção seguir, mesmo quando a razão aponta um caminho diferente. Todo líder precisa dessa voz, além de fazer com que as pessoas acreditem em seus instintos. Nosso processo de avaliar é, basicamente, inconsciente, mas isso não significa que ele esteja fora de controle. A cada nova situação que enfrentamos, a mente compara, inconscientemente, o que se encaixa com o que não se encaixa em experiências anteriores. Se prestarmos atenção nesse processo, poderemos evitar que os mesmos erros aconteçam e transformar a experiência em um aprendizado verdadeiro.
Então, quando você fizer uma escolha, tente avaliar seu resultado, percebendo quais foram os fatores ou as principais variáveis que pesaram em sua mente e fizeram com que escolhesse determinado caminho. Reflita se fez a opção correta, quais suposições você fez, por que as fez, o que atingiu com isso, etc. Você também poderá acelerar seu desenvolvimento ao aprender com as experiências de outras pessoas. Procure gestores que tenham pontos fortes em áreas que quer trabalhar e os observe cuidadosamente. Não se deixe seduzir por aspectos superficiais como prestígio ou agilidade mental.
Observe as ações, decisões e comportamentos de outros líderes e atente-se aos resultados. Eles não têm, necessariamente, de ser seus chefes ou mentores, podem ser, simplesmente, seus colegas. Talvez, um deles seja particularmente bom em reformular questões ou investigar detalhes. Seja psicologicamente aberto a novas ideias e pessoas e anseie por tentar resolver problemas e situações – esses atributos serão úteis para melhorar suas decisões e permitir que seu modelo mental e comportamento se ajustem mais rapidamente. Charan comenta que já viu muitos novos líderes brilhantes cujas atitudes inflexíveis e pensamento rígido retardaram seu desenvolvimento. Seus modelos mentais ficaram aprisionados e eles tentaram aplicar exatamente o mesmo raciocínio a cada nova situação, negligenciando diferenças críticas. Alguns sobem na carreira sem se dar conta de que uma simples característica pessoal, como ser agressivo em excesso ou bloquear o caminho das pessoas, é uma bomba-relógio prestes a explodir.
Repare em seus bloqueios psicológicos. O estresse da vida diária pode distorcer seu raciocínio e comportamento. Enquanto alguns líderes são superconfiantes e bastante otimistas, tomando decisões repentinas antes de olharem as coisas sob vários ângulos, outros hesitam por duvidarem de si mesmos ou por temerem reações. Não tenha medo de cometer erros, e sim de não se esforçar para aprender com eles. Impeça que atitudes defensivas atrapalhem seu aprendizado. Líderes que aprendem e crescem continuamente admitem quando não sabem alguma coisa. Embora Charan sugira que você se encarregue de seu próprio desenvolvimento, não espere fazer isso sozinho.
Planeje um meio de receber feedback e procure pessoas em quem possa confiar para que lhe forneçam informações legítimas, honestas e oportunas e que o ajudem a perceber qualquer distorção psicológica. Lembre-se disto: você precisa de uma abordagem disciplinada para ser o melhor, como um atleta lutando para ser campeão. Outra ação importante para se desenvolver é procurar funções em que você possa se expandir. Muitos líderes de sucesso tiveram o benefício de múltiplas experiências em diversas situações. Alguns entraram nelas por acidente, outros buscaram ativamente essas oportunidades e há ainda os que assumiram funções recusadas por terem sido consideradas muito difíceis.
Todas essas experiências ficaram gravadas em sua mente inconsciente, interagiram com sua psicologia e emoções, reformularam seus modelos mentais e se refletiram em suas avaliações. Busque experiências que permitam aplicar seu know-how em situações variadas. Não permaneça no mesmo emprego por dez anos, apenas satisfazendo os requisitos e passando rapidamente por várias posições que possibilitam um longo currículo, mas pouco aprendizado. Permaneça em uma função o tempo suficiente para testar a si mesmo, aprofundar seu conhecimento na área, ver os resultados de suas decisões e refinar seus instintos. Charan sempre ficou admirado com o rápido desenvolvimento de líderes como Jack Welch, que se tornou um CEO bem-sucedido aos 45 anos de idade, e Michael Dell, que dirigia uma empresa de sucesso com apenas 21. Obviamente, aprender e mudar seu modelo mental pode ser um processo muito rápido.
Haverá vezes em que você não será reconhecido, ficará desapontado ou será sabotado, porém esses períodos sombrios podem propiciar grandes lições. Seu desenvolvimento mental também é acelerado quando você entende, de uma hora para outra, por exemplo, o sentido de investigar os detalhes de uma questão, fazendo com que seu know-how de avaliar pessoas, posicionar a empresa e fixar metas e prioridades simultaneamente se aperfeiçoe – e isso é estimulante, uma força propulsora para continuar crescendo. Lembre-se de que o sucesso nunca é o fim. Esse é um fato do qual os líderes do século 21 não podem escapar. Eles terão de assumir um compromisso contínuo. Nesse sentido, Charan os encoraja como se o destino do mundo dependesse disso, porque depende, de certa forma. Priorize seu know-how, conscientize-se de como os traços de personalidade o afetam e continue aprendendo.“
Autor: Raúl Candeloro é palestrante e editor das revistas VendaMais, Liderança e InvestMais, além de autor de vários livros de Vendas. Formado em Administração de Empresas e mestre em empreendedorismo pelo Babson College, é responsável pelo portal www.vendamais.com.br. E-mail: raul@vendamais.com.brr.
Fonte: empregos.com.br
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