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Quando você vai fazer uma
palestra, sua voz pode demonstrar como você está ‘’por dentro’’, ou seja, calmo (a) ou inquieto (a). No inicio, é claro que aquele ‘’frio na espinha’’ e a tal ‘’borboleta
no estômago’’ surge, mas se você domina o assunto e está ali para compartilhar
seus conhecimentos, então pronto, em alguns minutos você já está tão compenetrado (a) e empolgado (a) que tudo passa em um ‘’piscar de olhos’’.
Mas, se você está ali ‘’cumprindo’’
mais um compromisso de agenda que lhe foi imposto, então sua voz fica trêmula,
sua fisionomia fica tensa e você só quer a ‘’sua mãe’’(rs). Na verdade, você
deve -suposição- não dominar o assunto ou ter feito uma pesquisa sem muito aprofundamento
e, quando diante daqueles ‘’olhares pidões’’ de ‘’o que você vai falar que eu
ainda não sei?’’, você acaba deixando transparecer em sua voz aquele incomodo.
Outro exemplo? Quando alguns
colegas e amigos de trabalho fazem uma surpresa no dia do seu aniversário e
você fica ‘’sem graça’’, pois gostou do carinho. Porém, como expressar? Você busca
palavras ‘’lá no fundo da alma’’ para agradecer tanto carinho e você acaba falando
gaguejando e o pior, fala ‘’obrigado gente!’’, meio ‘’sem graça’’, com cara envergonhada e, no fundo, no fundo, quando
todos começam a comer, ‘’as palavras brotam’’ depois de um pedaço de bolo de
chocolate na mente, mas ‘’já era’’. Quem sabe no próximo ano(rs).
Pois é, então vamos ‘’acalmar‘’
a mente e equilibrar as energias. E quando diante de um desafio, onde teremos que
equilibrar voz e emoção para o nosso ‘’retrato sonoro’’ não sair muito ‘’agudo
de si ‘’ ou grave de emoções’’, respire, inspire e vá com fé!
P.S: Uma dica: Quando me
vejo em uma situação onde a minha emoção ‘’grita muito’’, eu faço uma oração e
peço que minha voz consiga expressar o sentimento de gratidão a Deus por estar
naquele momento compartilhando minha missão na terra.
Bjs,
Alda
* Imagem: Olhar digital