Diário de quem acredita que realizar é possível
domingo, 14 de julho de 2024
Uso do celular
quinta-feira, 4 de julho de 2024
Conto: A abelha
segunda-feira, 17 de junho de 2024
Chocolate
Você sabe qual é a relação entre chocolate, sono e memória?Vamos lá...Comer chocolate é para os ''fortes'', mas o problema que nos enfraquece é resistir e não comê-los ''tudinho'' sem dividir com ninguém.
Quanto
ao sono é fundamental para o equilíbrio mente e corpo.Quando você dorme
pouco, o ''dia não rende'', baixa qualidade de produção no trabalho e
junto os prejuízos cognitivos.
E quanto a memória? Bem, ela é beneficiada quando o consumo de
chocolate
for 70% de cacau já que, os flavoídes possuem o poder de melhorar a
atenção, a rapidez do processamento cerebral, a melhora de trabalho e a
fluência verbal.
Diante disso, a minha dica é comer de forma moderada chocolate 70% de cacau, pois a memória passa a ficar mas ativa e o sono começa a ganhar qualidade.
Alda de Cássia
Pesquisa: Inteligência artificial / editora Alto Astral
Links para ajudar a complementar a pesquisa:
Benefícios do chocolate 70% cacau para a saúde:
5 benefícios do cacau comprovados pela ciência
domingo, 16 de junho de 2024
Falta de respeito com os pais
sábado, 15 de junho de 2024
Sugestão de Filme: O Diário de Anne Frank
Hoje, a sugestão de filme é ’’O Diário de Anne Frank’’, com Millie Perkins, Josephi, Schildkraut e Shelley Winters. A produção é de George Stevens.
quinta-feira, 13 de junho de 2024
Síndrome de Boreout
Invisível aos olhos, o problema é apenas detectado quando atinge
níveis intoleráveis. Como combatê-lo?
Há algum tempo, organizações de todo o mundo estão se tornando
conscientes do papel do estresse ocupacional e da qualidade de vida no
trabalho como fatores que deveriam estar alinhados ao planejamento
estratégico, gerando maior produtividade, competitividade e diminuindo
custos, acidentes, etc.
O estresse ainda é um dos vilões do mundo corporativo atual. Invisível
aos olhos, o problema é apenas detectado quando atinge níveis intoleráveis,
aparecendo nas despesas médicas, na alta rotatividade e gerando conflitos
interpessoais nas equipes. Dados de 2005 já apontavam para uma perda anual de
300 bilhões de dólares nos Estados Unidos com despesas relacionadas ao
estresse excessivo.
Em uma das analogias mais sonoras sobre o estresse ocupacional, ele é
comparado ao exagero no estiramento das cordas de um violino, ao ponto de
comprometer o som do instrumento e a própria vida útil delas. Realmente,
pressionar exageradamente os colaboradores, com múltiplos papeis, sobrecarga
de trabalho e tensão disfuncional contribuirá para a criação de um ambiente
exaustivo e tóxico. Mas, a complexidade do mundo atual traz novos desafios,
incluindo o estresse que é resultado do oposto da tensão disfuncional,
denominado por boreout, sendo o presenteísmo um dos seus aspectos mais
conhecidos em nosso meio.
O ambiente de trabalho aborrecedor, com metas muito abaixo da
capacidade dos trabalhadores, tarefas monótonas e repetitivas e sem
colaboradores alinhados à cultura organizacional, representará uma folga nas
cordas do violino tão impactantes quanto o excesso de estiramento.
Na verdade, ocorre que sofremos de uma grave desafinação nos ambientes
corporativos modernos. Nossos maestros padecem pelo excesso de tensão, mas
também pela falta da disciplina e do compromisso com os valores essenciais da
organização. A quinta sinfonia de Beethoven vem soando mais como um desses
hits "tchu, tchu, tchu, tcha, tcha, tcha" que alcançam sucesso
comercial, mas com pouca chance de serem lembrados em futuro bem próximo.
Então, só resta refletir: o que os líderes, realmente, desejam alcançar com
seus colaboradores?
Mesmo em 1908, pesquisadores apontavam para a importância do
equilíbrio entre estresse e produtividade, sendo que muito estresse
compromete a saúde e a competitividade das organizações. Por outro lado,
pouco estresse gera indisciplina, monotonia e desinteresse que também pode
afrouxar, em demasia, as cordas do violino organizacional.
Curiosamente, vivemos em uma cultura que impulsiona situações e
momentos de dispersão mental, ao passo que os mais recentes achados da
psicologia sustentam que as atividades que exigem atenção, e que são
desafiantes (mas não fora do alcance), aumentam a sensação de felicidade,
maximizando o bem-estar emocional.
Alguns levantamentos internacionais apontam em até 87% a porcentagem
de trabalhadores descrevendo-se pouco (ou nada!) ligados à sua empresa. O
desafio atual dos gestores, portanto, é afinar o instrumento, proporcionando
um ambiente de trabalho cada vez mais dinâmico e encorajador, mas tomando
todo o cuidado para não perder o tom.
Autor: Armando
Ribeiro das Neves Neto é professor do Insper - Instituto de Ensino e Pesquisa
Fonte: Revista Você/Abril
Arte e Pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses: Vitória de Cássia
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quarta-feira, 12 de junho de 2024
Dia dos Namorados !
Ouvindo
alguns Boleros do grupo ‘’Los Panchos’’ (buscando inspiração no dia de
hoje!), fiquei tentada em escrever sobre o amor de um momento ou de uma
vida inteira...