Livro: Vencendo a depressão

Hoje, vamos falar sobre depressão aqui no blog "Diário das Gêmeas Paraenses". Será o bate-papo de hoje? Sim, pois estou lendo o livro: ‘’Vencendo a depressão’’, do psicoterapeuta Richard O´Connor, que foi lançado pela editora Nova Cultura em 2011.

Bem, quem não conhece alguém que já superou a depressão ou está vivendo o ‘’treme das emoções conflitantes’’?. Eu já! Por sinal, existe um número considerável de pacientes que possui histórico de depressão ou estão com sintomas dessa doença da alma.

O autor fala da dificuldade de dar um ‘’nome’’

à pessoa que está com depressão, mas fez a opção de dizer que são pessoas ‘’deprimidas’’ e ele mesmo se coloca

nesta categoria, pois já vivenciou a doença.

Ele fala com certa tristeza, já que não viu grandes 

avanços no tratamento da depressão. No livro, ele comenta 

que ‘’caiu por terra’’ dizer que a serotonina (diminuição) é responsável pela depressão.

Segundo seus estudos, a depressão será a doença ‘’mais cara e mais  dispendiosa que a AIDS, câncer e tuberculose’’. O que para muitos não é 

preocupante, mas o alerta está sendo dado.

Vou colocar algumas reflexões de Richard, 

mas ratifico que vou terminar de ler todo o livro, 

por ser muito interessante e convido

 você para ler na íntegra, caso tenha oportunidade.

§  ‘’Esperar que paremos de estar deprimidos é como esperar que a pessoa cega de repente veja a luz do dia, com uma importante diferença: eventualmente, não conseguimos fazê-lo’’

§  ‘’Por que as pessoas persistem num comportamento autodestrutivo, quando podem ver que ele faz tão mal?...Toda a minha experiência me diz que há uma resposta simples. As pessoas persistem num comportamento autodestrutivo porque não sabem como fazer outra coisa...’’

  

  Ufaaa! Muito interessante o livro! Uma leitura bem acessível 

e para quem deseja saber mais sobre a

 ‘’Doença do Século’’ aqui encontra um rico

 material de estudo e informação.

Enfim, se você encontra-se neste ‘’adoecimento da alma’’ ...Calma, você vai superar! O sol vai voltar a brilhar, o sorriso de uma  criança voltará a encantar e um abraço será como um afago em seu coração.Eu acredito e você?

Procurar ajuda? Sim! Fazer terapias!

 Sim! Confesso, que aos 21 anos de idade

 precisei fazer terapia, 

pois os ‘’problemas’’ haviam virado 

‘’bicho papão’’ e não conseguia lidar

 com a ‘’gangorra das minhas emoções’’ 

e durante as sessões me redescobrir 

como autora da minha própria história.

Bjs,

Alda

* Imagens: Google 
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Psicoativo