Lendo o artigo ‘’Dê um basta à sinfonia noturna’’; na
revista ‘’Saúde é vital’’, com texto de Chloé Pinheiro e Diogo Sponchiato, lembrei
que estava falando sobre algumas fases do desenvolvimento infantil na maternidade do
hospital onde trabalho quando ouvi: ‘’r r r r RRRRRRRRR’’.
O que fiz? Continuei o ''blá-blá-blá terapêutico'' e ouvia um ‘’psiiii’’. Quando procurei de onde vinha o som, descobri que era
uma mãe que acabou de chegar com o seu filho na enfermaria, ou melhor, com um
casal de gêmeos que estavam quietinhos.
Algumas mães e acompanhantes ficaram desconfiadas e
outras estavam prestando atenção.Confesso que foi a primeira vez que vi e ouvi
uma mãe roncar altOOOOOO. (rsrs)
Bem, fui fazer uma pesquisa
e encontrei neste artigo 10 bons motivos para deixar de roncar. É claro que a
mãe estava esgotada após o parto dos gêmeos, desta forma, o roncar era justificável.
Vamos lá!Vou citar alguns:
ü Mal de Alzheimer: Sabemos
que é uma doença que compromete a memória e outras funções cognitivas por isso,
o risco para desenvolver quem tem apneia do sono, conforme investigação feita pela
Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
Segundo
a neurologista Dalva Poyares, da Universidade Federal de São Paulo, não só a
apneia pode ser responsável pelo mal degenerativo assim como: obesidade e avançar
da idade.
ü Hipertensão: O
corpo fica sobre tensão devido ao ronco. ’’A apneia ativa o sistema nervoso
simpático que ordena a liberação de adrenalina. Essa descarga promove
estreitamento dos vasos, relata o pneumologista Geraldo Lorenzi Filho, do Incor.
ü Infarto e AVC: Com
o aumento do peso, vem a apneia assim como a pressão alta e diabete. Este
cenário é ideal par um ataque cardíaco ou um derrame.
Bjs,
Alda de Cássia