Bem, hoje vou compartilhar
por aqui mais um livro.Siimmm..."Contador de Histórias de bolso China, de
IIan Brenman, com ilustrações de Fernando Vilela, lançado pela editora Moderna.
O livro começa com um
pequeno bate-papo, tanto do autor quanto do ilustrador onde IIan menciona que
fez uma pesquisa de contos populares chineses, além de falar o motivo de ter
lançado o livro.
E o ilustrador? Bem, ele fez
uma pesquisa sobre a arte chinesa, principalmente da pintura e da arquitetura, para compor cada ilustração.
Como sempre faço, vou tentar
falar um pouco de um dos 7 contos, mas gostaria de dizer um
segredo...Psiu...Vou falar bem baixinho, tá? Para escrever meus contos
procuro ler muitos contos, sejam de terror ou românticos, e, após cada leitura, fico
a imaginar como é maravilhoso este universo literário.
Sim, alguns já me fizeram
passar uma semana com aquela reflexão: ‘’Queria ter escrito este conto’’ ou
‘’Virgem mãe do céu! Que conto mais macabro!’’. Quem gosta de escrever
contos sabe que não basta pegar um cenário aqui, um personagem acolá e uma
situação-problema. Não, não. É preciso fazer o que chamo de ‘’gambiarra
literária’’.
O que é isso Alda? Puxar um
perfil de personagem de um conto já lido e colocá-lo do avesso no quarto da
criatividade, que algumas vezes teima em ficar dormindo com o ócio.
Você não conseguiu entender
o que acabo de dizer? Não fique preocupado, pois acabei de fazer a ‘’tal
gambiarra literária’’ para dizer: Meus contos são o que você consegue entender
deles.
Vamos lá para o conto
selecionado!!
Escolhi: O susto da morte
Conta a história de um
imperador da dinastia Ming que morava em Pequim e sua morada era chamada de ‘’Cidade
Proibida’’. Uma cidade construída por mais de um milhão de funcionários, onde
entravam só pessoas conhecidas do imperador.
O que aconteceu? O imperador
estava em seu jardim, quando um jovem nobre apareceu pedindo ajuda. Ele queria o
seu mais veloz cavalo, pois segundo ele, a morte queria levá-lo com ele.
Bem, após saber o que
motivou do pedido, ele emprestou! Para fazer você ler na íntegra o livro, vou
apenas dizer que a moral da história é: ‘’O destino é algo que não se pode
fugir’’.
Bjs,
Alda de Cássia
*Imagem:Saraiva