quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Educação positiva prepara os profissionais de amanhã




 

Pequenas e médias empresas podem ter um papel social importante se promoverem valores e ajudarem a prevenir a violência

Tenho insistido muito, em meus artigos e palestras, na questão do impacto das iniciativas de responsabilidade social e sustentabilidade nas pequenas e médias empresas.

Defendo que não são necessários grandes investimentos para mudar padrões e, assim, gerar benefícios para a empresa e a sociedade. Às vezes, até por serem mais ágeis, as pequenas e as médias conseguem resultados expressivos em curto período.

Durante a Rio+20, discutiu-se muito a questão da democratização da informação e da educação como forma de construir uma sociedade melhor. Em minha opinião, as pequenas e as médias empresas podem ser protagonistas desse movimento, pois são responsáveis pela maioria dos empregos do país.

É um setor que sente a competitividade bater à porta constantemente e sofre com a rotatividade de mão de obra. Como a responsabilidade social empresarial pode contribuir para a diferenciação da sua marca, para atrair e reter talentos e ainda vender mais? A resposta não é simples, mas o caminho é claro: o modelo de gestão deve ser baseado em valores. Além de oferecer produtos ou serviços de qualidade, o empreendedor precisa desafiar-se a entregar valor, ou seja, contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável da sociedade.

(...)

Um dos projetos que exemplificam essa relação favorável de custo-benefício em termos de responsabilidade social no universo das pequenas e das médias é o compromisso com a educação positiva. Isso se traduz num esforço de conscientização. Se as empresas se empenharem em divulgar, junto aos seus quadros de colaboradores, parceiros e clientes, a importância dos princípios da educação sem o uso da violência domiciliar, melhoraríamos muito a formação de cidadãos de bem.


A violência doméstica ou o castigo físico geram consequências irreparáveis para a saúde física e emocional das crianças e dos jovens e infelizmente ainda ocorrem com frequência em nosso país. Considerando que o primeiro emprego em geral é conquistado por meio das pequenas empresas, fazemos parte de um elo social importante. A consciência da educação positiva é fundamental para transformarmos a realidade dentro e fora de casa.

Como formar e educar as crianças sem recorrer ao castigo físico? A resposta está em utilizar estratégias que valorizem as atitudes positivas das crianças, que não recorram a violência de nenhum tipo e que promovam o desenvolvimento físico, emocional e social dos filhos de forma saudável e participativa – é o que chamamos de educação positiva.

O empregador pode e deve usar sua influência junto ao público interno, aos fornecedores e aos clientes para divulgar questões como essa. Às vezes, simplesmente por falta de informação, muitos pais se utilizam de força para educar seus filhos, sem conhecer as consequências futuras. A busca de uma possível reparação acaba por acontecer na escola, na igreja, nas empresas ou em consultórios. Mas, se agirmos nas causas, toda a sociedade se beneficiará.

Para mobilizar pessoas em torno de uma causa não é preciso grande quantidade de recursos. Basta uma conversa franca e aberta com os colaboradores, a promoção de visitas e comemorações com familiares na empresa, a criação de materiais informativos sobre o tema, tanto impressos como na web, notícias e campanhas no jornalzinho interno, ações de marketing que orientem e mobilizem os consumidores, entre outras iniciativas.

Ao cuidar das nossas crianças e jovens, estamos também investindo no futuro das nossas empresas, agregando valor à marca e desenvolvendo relações mais fiéis e baseadas em valores. Pense nisso e aja para a formação de uma sociedade menos violenta e mais feliz.

Autor: Claudio Tieghi é presidente da Associação Franquia Sustentável (Afras) e diretor de responsabilidade social do grupo Multi Holding


Arte e pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses: Vitória de Cássia 

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Livro: Sentimentos que causam Stress


Um livro bem interessante para quem precisa aprender a lidar com o stress diário. Bem, não é difícil conhecer pessoas que tiveram grandes dificuldades para lidar com o stress ou que vivem estressadas. Não é verdade?

Eu, particularmente conheço pessoas que, basta um fósforo acesso para explodirem e olha que por motivos ‘’tão sem importância’’, mas quem já está ‘’no limite’’ até uma faísca pode provocar uma explosão.

Pois bem o livro que vou compartilhar é "Sentimentos que causam stress – Como lidar com eles" e que foi organizado por Marilda Lipp, tendo sido lançado pela editora Papirus.


É possível encontrar alguns capítulos: ‘’A raiva’’, ‘’A frustração’’, ‘’O medo’’, ‘’Pressa e excesso de responsabilidade’’, A vivência de situações traumáticas’’ ‘’Sentimentos na infância’’, entre outros.

Obaaa, aqui duas perguntas? Posso? Você é uma pessoa estressada ou já foi? Como lida ou lidou com os sentimentos que causam stress? O fato é que, Marilda nos proporciona a oportunidade de lidar com os sentimentos que causam o stress e nos faz refletir levando ao bem-estar.

Aqui, citarei algumas dicas:



 ü Evite a autocobrança;

 ü Procure ter pensamentos mais positivos sobre si;

 ü Tenha sonhos que possam ser realizados;

 ü Use a frustração como motivação para seguir enfrente e não como limitadora de sonhos;

 ü‘’A autoestima de cada pessoa está,portanto,relacionada à forma com esta se estruturou durante a sua vida’’;

 ü  Procurar ajuda especializada;



Dica de leitura!

Bjs,
Alda de Cássia                                                                                                                                                                                                                                   *Imagem:Saraiva                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Motivação: um novo modelo de gestão





  



Todo gerente, diretor, ou gestor que exerce atividades de liderança dentro de sua empresa está diariamente buscando soluções para tornar as equipes mais produtivas, focadas nas metas da área em que atuam, e principalmente, comprometidas com os objetivos estratégicos da organização. E quando falamos em produtividade, foco e comprometimento, estamos lidando basicamente com a motivação das pessoas. Muitos gestores passam horas se perguntando: "Por que minhas equipes não são produtivas?"; "Por que meus funcionários não 'vestem a camisa' da empresa, mesmo recebendo salários altos?". Resposta rápida: motivação.

Há tempos, os bons salários não são mais suficientes para motivar e manter bons profissionais nas empresas (principalmente a geração Y em diante). Uma pesquisa recente da Catho Online, feita com mais de 46 000 participantes, aponta que os fatores que mais motivam os profissionais no trabalho são o bom relacionamento com as pessoas no trabalho, o reconhecimento profissional e a possibilidade de trabalhar com o que se gosta. Salário e acúmulo de capital não aparecem nem entre os cinco principais fatores de motivação.

Muitas vezes, as instituições investem tempo e dinheiro em reestruturações de RH, definições de planos de carreiras, cargos e salários, contratam inúmeras consultorias, e acabam se esquecendo do mais básico: o que motiva as pessoas a acordarem pela manhã, e irem trabalhar? Eu acredito que, antes de contratar uma consultoria de RH, todo gestor pode se atentar a alguns pontos, que geralmente custam muito pouco e podem gerar ótimos resultados, relacionados à motivação de pessoas em uma empresa.

Invista na qualidade de vida das pessoas

Em um mercado que busca pessoas criativas, que fazem diferença no lugar onde estão, o diferencial de qualquer produto ou serviço é a inovação. Por isso, se você quer equipes motivadas, envolvidas com seu trabalho, criativas, que opinam, sugerem, criticam, e apontam melhorias, crie um ambiente de trabalho onde as pessoas gostem de estar e passar a maior parte do dia. Investir em áreas de lazer e convívio comum, com sofás confortáveis, mesa de bilhar, e puffs em salas de reunião, pode tornar o ambiente mais descontraído e favorável para que os colaboradores expressem suas opiniões e contribuam com ideias inovadoras.

Construa uma hierarquia horizontal

Ter um plano de carreira bem estruturado e políticas de cargos e salários bem definidas são importantes para qualquer organização. Mas se uma pessoa não consegue ter contato imediato com seus gestores, e não se sente próximo aos seus líderes, vai automaticamente se sentir distanciado da empresa. Não é por acaso que Jack Welck, logo após assumir a direção da GE, em 1981, promoveu uma profunda transformação na estrutura da empresa, consolidando uma hierarquia bem mais "achatada" e simplificada. O resultado, todos nós sabemos.

Permita horários flexíveis de trabalho

Dentro do possível, deixe que as equipes façam seu horário de trabalho. Tente focar esforços no cumprimento de metas e avaliações por meritocracia, ao invés de ficar monitorando quanto tempo as pessoas ficam batendo papo no cafezinho. A maioria das atividades de qualquer empresa envolve criatividade – algo que pode ser desenvolvido durante todo o dia, inclusive no cafezinho. Se uma equipe é mais produtiva trabalhando no período da tarde, crie mecanismos para que possam trabalhar neste horário. Qualquer equipe ficará mais motivada trabalhando no horário em que é mais produtiva.

Não dê ordens, compartilhe responsabilidades

Não dê ordens, ou diga o que as pessoas devem fazer. Você pode apontar caminhos para que entendam quais dificuldades e problemas precisam ser resolvidos. A maioria dos profissionais, principalmente os da geração Y, adoram assumir responsabilidades e desafios, e cada vez mais reforçam estes desejos em todas as pesquisas. Permita que as pessoas possam enfrentar os problemas da empresa e tenham liberdade para poder ajudar com soluções.

Promova uma comunicação efetiva

Você apenas poderá criar qualquer expectativa sobre um funcionário se ele souber o que a instituição onde ele atua espera dele no ambiente de trabalho. Então, invista na geração de ciclos de feedback entre funcionários e gestores, para que todos tenham uma visão clara da estratégia e metas da empresa. Na maioria das vezes, não é necessário implantar sistemas de feedback complexos ou longas reuniões envolvendo todas as áreas, mas sim incentivar uma cultura em que gestores, líderes e liderados tenham liberdade para conversar de maneira mais informal, permitindo que informações importantes sejam compartilhadas naturalmente entre todos.

Dê liberdade às pessoas, e surpreenda-se com os resultados

Geralmente, as grandes empresas de tecnologia e internet são apontadas como as mais inovadoras do mercado, e grande parte delas possui modelos de gestão bem mais flexíveis e enxutos. Em empresas como Facebook, Google e Amazon, os colaboradores são incentivados a serem autogerenciáveis, e terem liberdade para resolver seus problemas com mais autonomia. Essa liberdade permite com que as pessoas desenvolvam sua criatividade e promovam a inovação. Quando Ricardo Semler começou a difundir suas ideias sobre gestão empresarial, em 1982, na Semco S/A, pregando de forma radical a liberdade e democracia industrial nas empresas, a maioria achou que ele estava louco. Hoje, seu modelo de gestão é referência internacional para qualquer gestor de empresas.

Não instale processos rígidos demais, nem barreiras que limitem a capacidade de inovação das pessoas. Promova um ambiente com mais liberdade e surpreenda-se com a capacidade dos seus funcionários em criar soluções simples e baratas, para problemas aparentemente complexos.

Autor: Eduardo Kruger é sócio e team leader responsável pela área desenvolvimento da Informant, empresa especializada na prestação de serviços terceirizados em pesquisa e desenvolvimento de software.


 Arte e Pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses: Vitória de Cássia 
  

domingo, 28 de janeiro de 2018

Deus é nosso refúgio?





Sim, acredito! No salmo 46.1 lê-se: ‘’Deus é o nosso refúgio e a nossa força, socorro que não falta em tempos de aflição’’. Nossa força? Força para seguir em frente quando os olhos de quem amamos já não nos olham com ternura e os largos sorrisos já não nos fazem sorrir em retribuição.

Vejo que as palavras perdem o sentido quando a dor da perda é infinita. Falar o quê? Talvez, um abraço ou um silenciar neste momento seja a única forma de dizer para aqueles que choram a perda: ’’Se precisar estou aqui!’’.

O que me levou a escrever sobre este assunto hoje? Não, não. Deus não chamou as pessoas que amo de volta para casa. Talvez seja por ter ultimamente visto tanta dor dilacerante daquelas pessoas que ‘’perderam ‘’seus entes queridos em um leito de hospital.

A morte faz parte do ciclo da vida. Não é verdade? Não, ninguém está preparado para perder quem amamos, até porque muitas vezes não estamos preparados nem para enfrentarmos mudanças de planos quando não conseguimos realizar um sonho.

Enfim, talvez a morte seja um pássaro que não voa mais, porém pode ser um pássaro que resolveu voltar para a sua casa, pois sua missão teria chegado ao fim.

Bjs,
Alda de Cássia

 *Imagem: Pão na chapa




sábado, 27 de janeiro de 2018

O que é Síndrome de Down ?

   A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21.


    A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais. Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD como, por exemplo: mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo. 


     A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21, por isso também conhecida como trissomia 21.

    A SD foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Esta alteração genética afeta o desenvolvimento do individuo, determinando algumas características físicas e cognitivas. A maioria das pessoas com SD apresenta a denominada trissomia 21 simples, isto significa que um cromossomo extra está presente em todas as células do organismo, devido a um erro na separação dos cromossomos 21 em uma das células dos pais. Este fenômeno é conhecido como disfunção cromossômica. Existem outras formas de SD como, por exemplo: mosaico, quando a trissomia está presente somente em algumas células, e por translocação, quando o cromossomo 21 está unido a outro cromossomo. 

  O diagnóstico da SD se realiza mediante o estudo cromossômico (cariótipo), através do qual se detecta a presença de um cromossomo 21 a mais. Este tipo de análise foi utilizado pela primeira vez em 1958 por Jerome Lejeune. 

    Não se conhece com precisão os mecanismos da disfunção que causa a SD, mas está demonstrado cientificamente que acontece igualmente em qualquer raça, sem nenhuma relação com o nível cultural, social, ambiental, econômico, etc. Há uma maior probabilidade da presença de SD em relação à idade materna, e isto é mais freqüente a partir dos 35 anos, quando os riscos de se gestar um bebê com SD aumenta de forma progressiva. Paradoxalmente, o nascimento de crianças com SD é mais freqüente entre mulheres com menos de 35 anos, isto se deve ao fato de que mulheres mais jovens geram mais filhos e também pela influência do diagnóstico pré natal,que é oferecido sistematicamente às mulheres com mais de 35 anos.

   Como a SD é uma alteração cromossômica, é possível realizar um diagnóstico pré natal utilizando diversos exames clínicos como, por exemplo, a amniocentese (pulsão transabdominal do liquido amniótico entre as semanas 14 e 18 de gestação) ou a biópsia do vilo corial (coleta de um fragmento da placenta). Ambos os exames diagnosticam a SD e outras cromossopatias. 

   Recentemente a prática médica tem incorporado métodos para a determinação do risco de ter um filho com SD, como por exemplo, o exame bioquímico, que se realiza mediante a avaliação dos níveis de substâncias químicas no sangue materno alteradas no caso da SD. Este exame se realiza entre a semana 14 e 17. A ultrassonografia também pode colaborar para detectar a SD, através dos marcadores ecográficos, principalmente da prega nucal, que pode ser medida a partir da décima semana de gestação. Estas últimas intervenções não são consideradas diagnósticas, para isso é necessário realizar os exames mencionados em primeiro lugar.

 Embora as alterações cromossômicas da SD sejam comuns a todas as pessoas, nem todas apresentam as mesmas características, nem os mesmos traços físicos, tampouco as malformações. A única característica comum a todas as pessoas é o déficit intelectual. Não existem graus de SD; a variação das características e personalidades entre uma pessoa e outra é a mesma que existe entre as pessoas que não tem SD. 

 Cerca de 50% das crianças com SD apresentam problemas cardíacos, algumas vezes graves, necessitando de cirurgia nos primeiros anos de vida.

  A intervenção médica pode acontecer com a finalidade principal de prevenção dos problemas de saúde que podem aparecer com maior freqüência na SD. Queremos destacar que a SD não é uma doença e sim uma alteração genética, que pode gerar problemas médicos associados. 

  Devemos olhar a pessoas com SD em sua singularidade, para que possa ter um pleno desenvolvimento enquanto sujeito.

 Fonte: Fundação Síndrome de Down
* Arte:Vitória de Cássia 
*Pesquisa para o blog Diário das Gêmeas Paraenses:Vitória de Cássia 


sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Você acha que devemos dar castigo a uma criança?


Bem, estava guardando o meu jaleco e me preparando para ir embora do hospital quando uma colega de trabalho fez esta pergunta: Você acha que devemos dar castigo a uma criança?

Pois bem, na mesma hora ‘’joguei’’ duas perguntas para ela: ’’Você acha certo castigar uma criança por uma ação que o adulto não aceita como correta? e ''Por que castigar? ''

Vi uma leve torcida da boca para o lado e em seguida ela respondeu que ‘’Às vezes sim!’’ Daí, perguntei novamente: ‘’Quais são os ‘’ás vezes sim’’? Ela novamente fez uma fisionomia  de ‘’Aí Meu Deus’’, demorou uns segundos e respondeu: ’’Quando faz malcriação respondendo torto.Quando não obedece as ordens dadas ou não faz o que deve fazer.’’


O que fiz? Pois é, isso mesmo questionei-a novamente: "O que é responder torto? Será que ela sabe que o ‘’torto’’ é errado? Quantos anos ela possui? Será que tem idade para compreender o que é ‘’responder torto? por exemplo?" e ''Castigar...Vai fazer não falar ''torto''?''.

Enfim, ela deu um sorriso de ‘’é verdade’’ e disse em seguida: "Nenhuma criança deve ser castigada. Obrigada doutora! Aprendi!’’

Bjs,
Alda de Cássia

*Imagem:Verywell.com

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Livro:Superdicas para ensinar e aprender





Obaaaa,mais uma indicação!!!Qual?O livro: ’’Superdicas para ensinar e aprender e que foi lançado pela editora Saraiva com dicas de renomados escritores como: Carlos Alberto Júlio, Cesar Romão, César Souza, Clóvis Tavares, Daniel Godri, Dulce Magalhães, Eugenio Mussak, Içami Tiba, Leila Navarro, Luiz Marins, Marco Aurélio Ferreira Vianna, Max Gehringer, Professor Gretz, Reinaldo Polito e Waldez Luiz Ludwig.




‘’Como foi possível aprender o que sabemos? Como podemos memorizar informações com qualidade? Como saber cada vez mais, melhor e com profundidade? Como dominar temas que podem fazer de nós pessoas de sucesso, atingindo o melhor desempenho pessoal e profissionais?

Super dica!
Bjs,

Alda de Cássia 

*Imagem: Saraiva 


quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

O calendário

Você alguma vez parou e refletiu sobre algo‘’sem pé e nem cabeça’’. Não? Sim? Como assim Alda? Ok, ok. Vou explicar a minha última viagem ‘’Fora da casinha!’’ (rs)

Bem, foi ontem quando estava aqui no quarto de ‘’bobeira’’ ouvindo Mozart e lendo o livro ‘’Cuentos Roídos'' do escritor Carles Cano.

Sim, sim vou postar a indicação deste livro logo,logo aqui  no Blog. Mas vamos ao que interessa, não é verdade? Até porque, tenho que voltar ao foco, como diz minha amiga Sheila quando deseja que as crianças que atende prestem atenção na atividade apresentada.

Pois bem, olhei para o calendário e senti que ele estava olhando para mim. Não, não estou ficando ‘’Lelé da cabeça’’ como chegava a ouvir quando criança na escola quando uma de nossas coleguinhas fazia algo muito errado.

Sim, sim era uma forma pejorativa de falar de quem apresenta algum distúrbio psiquiátrico e também nada educativo e adequada para chamar uma criança.

É claro que a professora estava errada e só quando cheguei em casa descobri o significado. Nossa mãe teve a paciência de explicar e depois procurou a direção da escola para tomar providencias.

Opssssss! Vamos voltar ao calendário, por favor! Olhando-o fixamente fiquei a pensar: Mês de Janeiro terminando e o que ainda tenho a fazer antes que o mês acabe?

Deu aquele ‘’frio no estômago’’. Seria ansiedade com o futuro? De imediato peguei um bloco de papel e listei as prioridades. Uma a uma foram colocadas e assim senti que não estava mais ansiosa, pois vivi o momento. Até porque, a ansiedade surge do pensamento no futuro e não do ontem ou do hoje. Não é mesmo?

Enfim, é melhor viver um dia de cada vez e fazer a programação do mês respeitando o calendário, sem tirar a ‘’folha’’ antes de o mês terminar... Pronto! Um dia de cada vez, por favor!

Bjs,
Alda de Cássia 

*Imagem:Guia dos curiosos 



terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Livro: A Casa do Girassol Vermelho


O livro de hoje que compartilho é ‘’’A Casa do Girassol Vermelho e outros Contos’’ do escritor Murilo Rubião, que foi lançado pela editora Companhia Das Letras.

Segundo o posfácio de Sergio Alcides, este é o volume de contos mais ‘’difícil’’ de ler, porém, o mais simples.Cito que, alguns contos foram escritos quando o autor tinha seus 20 e poucos anos.

Bem, vou compartilhar o conto ‘’A armadinha’’, que conta a história de um homem chamado Alexandre Saldanha Ribeiro, que resolveu chegar até o 10º andar pela escada levando nas mãos uma mala.

Ele estava determinado e nem o cansaço o desmotivou. Ao chegar no 10º, ele passou a caminhar por um longo corredor que não denunciava a presença de nenhum ser humano nas salas por onde passava.

Ao parar na última sala, ele passou a ler uma frase que estava escrita na parede. Ao tentar abrir a porta que parecia a muito não utilizada, ele resolveu abri-la com o ombro e a força foi tão grande que ela veio a baixo.

A sala estava escura e parecia a muito não habitada. Ao caminhar encontra um biombo que o afasta até ver uma porta semi-aberta. E, ao abri-la, ele se depara com um homem de cabelos grisalhos apontando-lhe um revólver.

O que acontece? Bem, não querendo estragar o conto. Deixo em suspense que eles se conheciam e um longo passado veio cobrar a promissória vencida.

Dica de leitura!

Bjs,
Alda de Cássia

*Imagem:Livraria Cultura 


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Amor pelos livros





Fico a pensar como surgiu o meu amor pela literatura. Como? Teria sido pelo incentivo dos nossos pais pela leitura de grandes obras-primas? Teria sido apenas pelo incentivo pela leitura de ‘’gibis’’ ou pela leitura obrigatória na Escola?

Pois é, talvez um pouco de tudo e que hoje me faz compartilhar boas leituras de grandes autores por aqui, no blog diário das Gêmeas Paraenses.Não me vejo sem um bom livro no final da noite ou dois a três livros nos finais de semana. Não mesmo!!!Engraçado que outro interesse é ouvir músicas clássicas, desde Mozart a Beethoven, mas este interesse específico vem da época que éramos bailarinas clássicas e também da escuta diária que tenho hoje.

Interessante que tenho meus escritores preferidos, mas sempre estou aberta para ler novos escritores. Por isso, aqui compartilho. O estilo? Contos e crônicas são meus preferidos, mas gosto de ler vários outros estilos.

Hoje, após lançar 2 livros de contos terapêuticos (Contos terapêuticos: À Procura de Respostas e Contos Terapêuticos:A Roda Gigante e outros contos), com a minha mana abençoada, estou me preparando para um outro voo e agora sem escala, pois é um projeto que foge de tudo que já escrevi.

Enfim, amo escrever. Amo ler e amo compartilhar o que leio por aqui. Você poderia dizer: "Amar, isso é exagero dela, pois amamos pessoas, mas não livros".

Não vou concordar ou discordar de você, já que amar não se conjuga só com pessoas, até porque, amor quando definido não é amor, pois ele é infinito e infinito não se dimensiona e nem se conjuga ou rotula.

 Bjs,
Alda de Cássia 

*Arte: Vitória de Cássia 

domingo, 21 de janeiro de 2018

A soja mal processada pode levar ao raquitismo em crianças?






 A professora de Nutrição e Gastronomia Marla Lemos afirma que a soja contém toxinas antinutrientes, como os fitatos, os goitrogênicos e a genisteína. Se consumidas, podem causar sérios danos à saúde. Os fitatos, por exemplo, inibem a absorção de alguns minerais essenciais para o organismo, especialmente o zinco. Alguns estudos revelaram que o consumo excessivo de fitatos em crianças pode levar a problemas cerebrais, como o raquitismo.

Já o goitrogênico impede que o iodo seja absorvido a partir do trato gastrointestinal. Ele é necessário para a produção do hormônio da tireoide e quando ela não acontecesse devidamente, provoca-se a formação do bócio ou papo. Para evitar que isso aconteça, basta tomar alguns cuidados extras com a soja. "O ideal é deixá-la de molho e cozinhar de forma bem lenta. Além disso, é recomendada a utilização da soja de forma fermentada", aconselha Marla. Estes processos eliminam as toxinas antinutrientes.

*Pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses :Vitória de Cássia 

sábado, 20 de janeiro de 2018

Livro: Empreender em 100 Lições






Uma super dica para quem deseja uma mudança de 360º em sua vida profissional.O livro é ‘’Empreender em 100 lições – Mestre de todos os tempos dão dicas para a sua empresa brilhar do autor Jonathan Yates e foi lançado pela editora Gente.

Você tem um negócio? Planeja começar um? Não importa se experiente ou iniciante. Se você é um empreendedor, certamente deseja saber tudo o que é possível para ser bem-sucedido. E se você pudesse conhecer os sábios conselhos e as valiosas dicas que os mestres do empreendedorismo de todos os tempos têm a oferecer? É exatamente o que o livro traz..."

Dica de hoje!

Bjs,
Alda de Cássia 

*Imagem:Amazon 

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Mandioca mal preparada pode fazer mal?




O engano é comum, mas a mandioca usada para fazer o aipim frito e cozido não é a mesma que resulta na farinha. Esta é a chamada mandioca brava, que antes de ser consumida precisa ser fervida a uma temperatura de 70ºC. A professora do curso de Nutrição e Gastronomia da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) Marla Lemos explica que a mandioca brava contém cianeto de hidrogênio (HCN), uma toxina termolábil e volátil, por isso é liberada pelo cozimento, por fervura e pelo processo de fabricação da farinha.

Marla explica que, se a mandioca for ingerida sem passar por isso, pode provocar problemas gastrointestinais - vômitos, náuseas, diarreia - e distúrbios neurológicos, como convulsões, dilatação da pupila e até coma. Sonolência e irritação da mucosa respiratória também são sintomas comuns que podem aparecer. A professora ressalta que o alimento é bastante consumido na Bahia e outras regiões do nordeste do Brasil.

 Pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses:Vitória de Cássia 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Alergia a camarão pode surgir de repente?






A alergia a frutos do mar é uma das mais comuns entre adultos e, entre elas, o campeão de ocorrências é o camarão. A alergista e diretora da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI), Ariana Campos Yang, afirma que as reações podem surgir a partir dos seis anos e aparecer sem a pessoa esperar: "Ela pode estar acostumada a comer camarão desde criança e, um dia, vai para praia, come e tem uma reação grave". Yang explica que isso acontece porque o corpo se torna mais sensível a uma proteína que não consome diariamente. "Quando eu como um alimento todos os dias, como leite, ovo, eu não dou tempo para o meu corpo se sensibilizar porque eu o estou tolerando no dia a dia". Como o camarão é ingerido mais esporadicamente, o organismo não tem tempo para se acostumar, desenvolvendo uma alergia.

As reações para quem não tolera esse alimento são marcas vermelhas na pele, inchaço nos lábios, náusea e vômito. As mais graves resultam em problemas respiratórios, como tosse, falta de ar, inchaço na glote, queda na pressão arterial e até uma parada respiratória. O camarão libera partículas da proteína troponiosina que ficam no ar, na pessoa que comeu ou que o preparou, portanto só o contato pode desencadear reações.


Pesquisa para o Blog Diário das Gêmeas Paraenses : Vitória de Cássia 

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

LIVRO:Ofício de Escrever


Sim, escrever é um oficio dos mais árduos, porém prazeroso.Todos os dias me proponho a escrever por aqui, assim como ler e escrever contos. No primeiro momento navego no mar de ideias surgidas de uma palavra, de uma cena cotidiana ou não e também das minhas experiências profissionais.

Cenas corriqueiras ou especiais acabam sendo canalizadas e reproduzidas na tela do computador, em um pedaço de papel ou até bula de remédio e, por sinal, foi dele que escrevi o conto ‘’A tartaruga’’ que já está publicado por aqui no Blog Diário das Gêmeas Paraenses.

Pois bem, este livro ‘’Ofício de Escrever’’, do Frei Betto, que é frade dominicano, escritor e cronista funciona como uma janela naquela área que usamos para guardar objetos não mais usados; Sim, o  depósito ou o quartinho dos fundos!

O incrível é que, quando buscamos algo que não encontramos, o nosso pensamento é: ‘’Deve estar lá no quartinho!’’. Não é mesmo? E tem mais!!! Sim, quando voltamos de lá com o tal objeto, trazemos outros tantos na mão com aquela desculpa esfarrapada: "Vou precisar disso!’’.

Quem nuncaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa viveu este momento de ‘’Levo e depois vejo o que faço’’? Fale ou se cale para sempre! Pois bem, vamos voltar ao que interessa, pois é tempo de leitura de belos contos e fábulas neste universo literário que inspira e transpira emoções e aventuras.

Vamos lá!

O que você leu no livro que tanto abalou seus conceitos de ‘’Não é que ele tem razão’’ Alda? Juro de pés juntos e dedos cruzados que gostaria de colocar um pouco de tudo que li, mas não quero tirar o seu direito de poder ler o livro na íntegra, mas não posso deixar de compartilhar conhecimento, pois isso não seria de Deus!!! (rs)

Vou fazer bem assim: Compartilho algumas das ideias do Frei Betto, que vão inspirar você ok?

ü ‘’O livro não é apenas um texto que se lê, é também um texto que lê o leitor, dialoga com ele, muda sua ótica da vida, interpela e faz sonhar. ’’

ü  ‘’O papel da literatura é ampliar o nosso campo de visão, aprofundar nossa consciência crítica e dilatar nosso potencial onírico. Viver sem sonhar é mero sonambulismo’’

ü ‘’Ler é percorrer todos os períodos da história, penetrar conhecimentos científicos e técnicos, dar asas à imaginação, sem sair do lugar... ’’

ü O amor aos livros nasce na infância. Criança que jamais viu os pais lerem ou vive em uma casa desprovida de livros terá, com certeza, dificuldade de adquirir gosto pela literatura. ’’

 Fantástico !!! Não é verdade? Então, agora vamos à perguntinha básica e que os cronômetros comecem a contar... 1,2 e 3 ... Você concorda com o escritor quando disse que ''O amor aos livros nasce na infância'' ?

Tchauuuuuu até a próxima!

Bjs,
Alda de Cássia   

*Imagem: Saraiva