quarta-feira, 15 de abril de 2020

Será que o amor é um paciente curado?





Sei, sei, já estou de novo ‘’no meu momento’’. Mas em um bom momento... Confesso a você. 


Sim, antes de você encontrar o ‘’amor’’ (quem já o encontrou), você passa pela ‘’gangorra da paixão’’. Começou ‘’ficando’’, ficou mais um pouco. Gostou. Não deu certo aqui e ali, mas um dia... O amor chegou ‘‘de malas prontas‘’ para ficar: ‘’Chegueiiiii, querida(o)! (rs) .Não é verdade?

Coisa esquisita de se falar Alda? Acho que não! (rsrs).Tudo bem, que tenho mania de escrever de forma ‘’meio simbolizada’’, porém sou assim mesmo.Diria: ‘’complicada e engraçadinha!’’. No entanto, vamos voltar ao bate-papo! Hellooooo!!!! (rs)

Quem já se apaixonou pelo (a) primeiro (a) professor (a)? Eu!!!!!!!... Virgem Maria! Faz muitooooo tempo. Era o Lóris,  professor de Inglês do CCBEU. Depois, o colega da sala ao lado da escola e da faculdade.Quem não??? (rsrs)

Pois é, ’’amores’’ que chegaram, aconteceram e foram ou ficaram! Alguns, difíceis de esquecer e outros nem tanto. Mas, o que desejo falar é que existe o ‘’amor’’ que chega com o vento. Sim, um vento quase brisa. Dando aquele ‘’frio na espinha’’ e com o tempo ‘’chega de malas e cuias’’, como nós paraenses costumamos falar ‘’por este lado de cá, maninha (o)’’(rsrs)

Sempre falo nas conversas com algumas amigas: "Arranje um homem que faça você transbordar o melhor de você e de quebra o melhor dele também’’.Estou errada?

OK! Vamos sair deste assunto para não virar polêmica!!

Será que o amor é um paciente curado?

Alda de Cássia 
 arte:Vitória de Cássia