Este áudio livro "Construindo a Felicidade", é do Pe. Adriano Zandoná, que foi lançado pela Canção Nova.
Há um questionamento: "Todos nós queremos ser felizes. Mas, afinal o que é felicidade?’’O áudio livro tem a proposta de auxiliar aqueles que desejam buscar esta resposta.
Belíssimo trabalho do Pe.Antonio. Muito reflexivo, nos oferecendo a oportunidade do encontro com a pessoa mais importante ...Conosco!!
Vou compartilhar um pouco deste que, sem dúvida nenhuma, é um dos melhores áudios livro que já escutei.
Para o Pe.Adriano, a felicidade está ligada à maturidade.Sendo, principalmente, a emocional, que envolve a descoberta, o encontro e o reencontro consigo, que possibilita assumir a realidade em que vivemos, o lidar com os ganhos e as perdas da vida, pois tudo que vivemos tem o seu valor. Tudo nos ajuda neste caminhar.
Segundo Aristóteles ’’A felicidade é conquistada pela virtude’’, construída por esforços contínuos e com a ‘’amiga maturidade’’, que busca a construção do bem, não buscando o prazer, pelo prazer pois a virtude educa. A felicidade então,deve ser conquistada de degrau em degrau seguida do pequeno pode surgir o grande. A felicidade, segundo o Pe.Adriano, existe e foi feita para nós.
Ops! Não posso esquecer-me de dizer que, para ele, a dificuldade de alcançar a maturidade vem da ausência de sensibilidade de lidar com a realidade dos fatos.
Seria como se você não aceitasse ser quem é de fato! Pois bem, desejamos demais, esperamos demais e a luta para conseguir o que desejamos acaba sendo de menos.
Existe um abismo entre o real e o ideal, segundo o Pe. Adriano. Entre o que se é e o que se idealiza ser.
Olhe que bela reflexão: ’’Quem não assumir a verdade da sua história, viverá sempre exigindo de si, e nunca será capaz de ofertar... ’’.
Sim! Ofertar o melhor de si. O fato é que existem pessoas hoje, que desejam viver a vida dos outros. Ter o que o outro tem. E não se aceitam. Mesmo tendo tudo, acabando sentindo que não tem nada.
O grande Fernando pessoa um dia escreveu: ’’Precisei mudar tanto para me tornar eu mesmo... ’’.
Alda de Cássia