quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Em boa companhia







Este é o título do artigo de Diogo Sponchiato, que foi publicado na revista "Saúde é vital", na seção ‘’maturidade’’ e que hoje resolvi compartilhar com você, pois acredito que é bem relevante nos dias de hoje.

Por incrível que pareça, durante as minhas anamneses (coleta inicial de dados do paciente), descubro que a maioria dos pacientes com mais de 60 anos não são acompanhados pelos seus familiares durante as consultas médicas.

O que acontece? Os familiares acabam descobrindo durante a internação que alguns familiares são hipertensos, mas não tomavam regularmente suas medicações.

No artigo de Diogo, a presença de um familiar no consultório, segundo ele, é útil à comunicação com o médico e assim é possível que o tratamento tenha êxito.

Acredito? Sim, até porque sabemos que com o envelhecimento ocorre a lentidão e perda da memória, assim como lentidão no caminhar e dificuldades de certa autonomia em suas AVD´S (atividades de vida diária), por exemplo.

Segundo um estudo da escola de saúde Publica Johns Hopkins, a presença de um familiar durante as consultas médicas é fundamental, pois ajuda na compreensão das orientações repassadas pelo médico.

Enfim, todos sabem, ou deveriam saber que a noticia de uma doença grave é devastadora em companhia de um ente ou amigo, imagine quando você a recebe sozinho. Não é mesmo?

Bjs,
Alda de Cássia

*Imagem: cuidarebemestar.com.br