Este é o título do artigo de
Diogo Sponchiato, que foi publicado na revista "Saúde é vital", na seção ‘’maturidade’’
e que hoje resolvi compartilhar com você, pois acredito que é bem relevante nos
dias de hoje.
Por incrível que pareça, durante as minhas anamneses (coleta inicial de dados do paciente), descubro que
a maioria dos pacientes com mais de 60 anos não são acompanhados pelos seus
familiares durante as consultas médicas.
O que acontece? Os
familiares acabam descobrindo durante a internação que alguns familiares são
hipertensos, mas não tomavam regularmente suas medicações.
No artigo de Diogo, a
presença de um familiar no consultório, segundo ele, é útil à comunicação com o
médico e assim é possível que o tratamento tenha êxito.
Acredito? Sim, até porque
sabemos que com o envelhecimento ocorre a lentidão e perda da memória, assim
como lentidão no caminhar e dificuldades de certa autonomia em suas AVD´S
(atividades de vida diária), por exemplo.
Segundo um estudo da escola de saúde
Publica Johns Hopkins, a presença de um familiar durante as consultas médicas é
fundamental, pois ajuda na compreensão das orientações repassadas pelo médico.
Enfim, todos sabem, ou deveriam
saber que a noticia de uma doença grave é devastadora em companhia de um ente
ou amigo, imagine quando você a recebe sozinho. Não é mesmo?
Bjs,
Alda de Cássia