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Voltar a reler este livro foi muito bom. Sabe por quê? Porque,
com mais atenção veio à lembrança do tempo que eu e a ‘’mana abençoada’’ éramos
crianças e começamos a conhecer o universo literário.
Nossos pais sempre nos estimularam a ler. Até quando
levávamos aquela ‘’picadinha’’ da injeção, quando estávamos doentes, eles
compravam um ‘’gibi’’ ou um ‘’picolé’’ (revista de quebra-cabeça) para nos dar
aquele ‘’doeu, mas já passou meninas"! Leiam que passa logo’’. (rs)
Quero abrir um ( )...(rs). Sim, preciso confessar que, quando lia histórias
de contos de fadas, ficava intrigada com algumas delas. Quais? Bem, por exemplo,
da ‘’Branca de Neves e os 7 anões’’.
Sim, sim, como compreender que uma madrasta é capaz de mandar
matar a enteada por inveja? Como ’’engolir’’ que ela quer o fígado e os pulmões
(conto original) dela como prova de que não é mais sua rival? Como um beijo pode
salvar a vida de uma pessoa?
Pois é, mas na verdade quem fica questionando se é certo ou
errado geralmente é o adulto. Não é verdade? Vamos refletir um pouco. Vamos
lá! Na adolescência, os contos de fadas nos levam a criar um mundo encantado, ou melhor,
a sonhar em encontrar um príncipe encantado em um cavalo branco casar e ser
feliz para sempre. Deve ser por isto, que algumas mulheres crescem imaginando que
precisam encontrar o seu príncipe encantado para serem felizes.
Enfim, o conto da ‘’Branca de Neve e os 7 anões’’ ensinou: Inveja
é veneno que mata aos poucos quem produz dentro de si, que não precisamos
encontrar um príncipe encantado para sermos felizes, que amor pode sim salvar uma
vida e, acima de tudo, que o bem sempre vence.
Lá vai uma pergunta: Qual o conto de fadas que você lembra da sua infância?
Lá vai uma pergunta: Qual o conto de fadas que você lembra da sua infância?
Bjs,
Alda
*Imagem: Saraiva