sexta-feira, 18 de maio de 2018

Livro: Contador de História de bolso

Bem, hoje vou compartilhar por aqui mais um livro.Siimmm..."Contador de Histórias de bolso China, de IIan Brenman, com ilustrações de Fernando Vilela, lançado pela editora Moderna.


O livro começa com um pequeno bate-papo, tanto do autor quanto do ilustrador onde IIan menciona que fez uma pesquisa de contos populares chineses, além de falar o motivo de ter lançado o livro.

E o ilustrador? Bem, ele fez uma pesquisa sobre a arte chinesa, principalmente da pintura e da arquitetura, para compor cada ilustração.

Como sempre faço, vou tentar falar um pouco de um dos 7 contos, mas gostaria de dizer um segredo...Psiu...Vou falar bem baixinho, tá? Para escrever meus contos procuro ler muitos contos, sejam de terror ou românticos, e, após cada leitura, fico a imaginar como é maravilhoso este universo literário.

Sim, alguns já me fizeram passar uma semana com aquela reflexão: ‘’Queria ter escrito este conto’’ ou ‘’Virgem mãe do céu! Que conto mais macabro!’’. Quem gosta de escrever contos sabe que não basta pegar um cenário aqui, um personagem acolá e uma situação-problema. Não, não. É preciso fazer o que chamo de ‘’gambiarra literária’’.

O que é isso Alda? Puxar um perfil de personagem de um conto já lido e colocá-lo do avesso no quarto da criatividade, que algumas vezes teima em ficar dormindo com o ócio.

Você não conseguiu entender o que acabo de dizer? Não fique preocupado, pois acabei de fazer a ‘’tal gambiarra literária’’ para dizer: Meus contos são o que você consegue entender deles.

Vamos lá para o conto selecionado!!

Escolhi: O susto da morte

Conta a história de um imperador da dinastia Ming que morava em Pequim e sua morada era chamada de ‘’Cidade Proibida’’. Uma cidade construída por mais de um milhão de funcionários, onde entravam só pessoas conhecidas do imperador.

O que aconteceu? O imperador estava em seu jardim, quando um jovem nobre apareceu pedindo ajuda. Ele queria o seu mais veloz cavalo, pois segundo ele, a morte queria levá-lo com ele.

Bem, após saber o que motivou do pedido, ele emprestou! Para fazer você ler na íntegra o livro, vou apenas dizer que a moral da história é: ‘’O destino é algo que não se pode fugir’’.

Bjs,
Alda de Cássia

*Imagem:Saraiva