O engano é comum, mas a mandioca usada para fazer o aipim frito e cozido
não é a mesma que resulta na farinha. Esta é a chamada mandioca brava, que
antes de ser consumida precisa ser fervida a uma temperatura de 70ºC. A
professora do curso de Nutrição e Gastronomia da Universidade do Vale do Itajaí
(Univali) Marla Lemos explica que a mandioca brava contém cianeto de hidrogênio
(HCN), uma toxina termolábil e volátil, por isso é liberada pelo cozimento, por
fervura e pelo processo de fabricação da farinha.
Marla explica que, se a mandioca for ingerida sem passar por isso, pode provocar problemas gastrointestinais - vômitos, náuseas, diarreia - e distúrbios neurológicos, como convulsões, dilatação da pupila e até coma. Sonolência e irritação da mucosa respiratória também são sintomas comuns que podem aparecer. A professora ressalta que o alimento é bastante consumido na Bahia e outras regiões do nordeste do Brasil.
Marla explica que, se a mandioca for ingerida sem passar por isso, pode provocar problemas gastrointestinais - vômitos, náuseas, diarreia - e distúrbios neurológicos, como convulsões, dilatação da pupila e até coma. Sonolência e irritação da mucosa respiratória também são sintomas comuns que podem aparecer. A professora ressalta que o alimento é bastante consumido na Bahia e outras regiões do nordeste do Brasil.
Fonte: http://www.terra.com.br
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