Bem, ouvi essa frase quando
estava com a ‘’mana abençoada’’ em uma livraria em um dos shoppings daqui de
Belém e, confesso que, ao ‘’virar’’ para saber quem disse e para quem fiquei chocada’’.
Sim, foi de uma mãe falando
isso para a sua filha que aparentava os seus 4 anos de idade.Qual o motivo? A
criança estava com um brinquedo daquele que você joga na parede e ele vai
descendo gradativamente.
Bem, a criança falava como
se estivesse ‘’choramingando’’ com o brinquedo nas mãos, praticamente
suplicando que a mãe comprasse para ela, mas ela comendo a sua barra de
chocolate não estava ‘’nem aí’’ para as suplicas.
E quando ela percebeu que sua filha continuava ainda falou que daria o
brinquedo que estava na bolsa para outra pessoa e quando a filha demonstrou
‘’não aceitação’’ ela arrematou: "Você sabe que eu faço!’’.
Acabou por aí? Pois é que
não, pois a criança ainda suplicava pelo brinquedo e para finalizar sua ‘’imposição
como mãe’’, ela disse que na próxima deixaria a criança com uma pessoa em casa e
só saira com o irmão.
Jesusssssssssssssss
amadooooo...Confesso que deu vontade de dizer para mãe que usasse outros
argumentos para não levar o brinquedo e não de ameaças veladas, mas não valeria
a pena, pois ela estava mais interessada em comer sua barra de chocolate.
Enfim,quando éramos pequenas
nossos pais sempre mostravam que não era possível comprar um ‘’tal brinquedo’’
no momento, mas ‘’quem sabe outro dia’’, pois naquele momento o dinheiro só
daria para o supermercado, e por incrível que pareça, o passeio dentro do ‘’carrinho’’
era tão bom que até esquecíamos-nos dos brinquedos, até porque não era um
brinquedo e sim doissssss. (Rs)
Bjs,
Alda de Cássia
*Imagem:A mente é maravilhosa