Gosto muito da frase
motivacional de Charles Chaplin: ‘’A vida é uma peça de teatro que não permite
ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina
se feche e a peça termine sem aplausos’’.
Por que motivacional? Porque não seria? Vejo que é preciso falar uma frase de impacto para ‘’nos acordar’’ e
incentivar a seguir de cabeça elevada a cada dificuldade.
Acredito que nossos erros
são consequências da falta de planejamento na execução de uma tarefa, excesso
de confiança e impulsividade para ver a realização de nossas ações.
Não vejo erros como ‘’o fim
do mundo’’,mas a oportunidade de refazer e mudar paradigmas. Assim, que
devemos viver cada momento de forma como falam minhas amigas psicólogas no ‘’aqui
e agora’’. Sem pressa e sem angústia de tenho que fazer ‘’para ontem’’.
Aqui, cito uma experiência
pessoal e que procurei ser protagonista de uma peça chamada ‘’Sair da zona de
conforto da criatividade adormecida’’. Com poucos ensaios para entrar em cena e muito
amor na encenação.
Escrever com o coração nas
pontas dos dedos... Foi assim desde o nosso primeiro livro: Contos Terapêuticos -
À Procura de Respostas’’, lançado ano passado, com o selo da Editora Paka-Tatu.
Hoje, eu e a mana estamos na
expectativa do lançamento do nosso segundo livro de contos terapêuticos, onde serão
10 contos e tendo a ‘’mana abençoada’’ mais uma vez, criando uma capa belíssima
para este novo livro e que será lançado pela mesma editora.
Foi um desafio imenso! Sim, porque
tive que amadurecer para escrever novos contos com uma roupagem mais perto da realidade.
Neste, os personagens são generosos, sábios e espiritualizados, mas são também, invejosos, ambiciosos e
materialistas.
Qualquer semelhança com
alguém que você conhece não será uma mera coincidência uma vez que caracterizei cada personagem com um olhar mundial, lendo jornais, revistas,
livros e ouvindo e vendo nos bastidores a platéia.
Sou algum personagem? No primeiro
livro fui a abelha do conto ‘’A abelha’’, que voava querendo uma informação de
onde estava e acabou fazendo uma imensa confusão dentro de uma igreja na hora
de um casamento e também fui a barata do conto ‘’A barata’’, que queria ver o ‘’mundo’’
fora do ônibus e acabou ‘’pagando’’ pela falta de atenção.(Curiosa e impulsiva...Era bem assim,também!(rs)
De onde veio a inspiração da
barata? Nos dias que estava indo atender uma criança com paralisia cerebral, cujo
trajeto era o hospital até a sua casa e vendo algumas baratas ‘’andando’’ pelo ônibus e uma ‘’curiosa’’ fiquei
inspirada.
E agora com o segundo
livro? Eu e a "mana abençoada" estamos no conto ‘’As fantasias’’, que fala de
algumas fantasias dentro de um armário em um momento de pura diversão e estou
como a terapeuta no conto ‘’A Coragem’’, que fala do relato de um atendimento
terapêutico ocupacional, tendo a protagonista uma paciente que pediu para fazer
um conto e publicá-lo em nosso Portal Revelar talentos sobre a vida dela.
Enfim, meu recado: Não tenha
medo de ser a protagonista ou o protagonista da sua peça. Estude os textos e
ensaie que quando estiver pronto para encenar... Faça com amor, por amor e não
tenha medo de fazer papel de ‘’bobo da corte’’ ou de ‘’malévola’’, pois no final
‘’das contas’’ Deus sabe que você interpretou o ‘’personagem’’ apropriado para
o papel (missão).
Divirta-se ....Uhuuuuu!!!
Bjs,
Alda de Cássia