Diário das Gêmeas Paraenses |
Quem já não ouviu falar que, a
pontar para as estrelas dá ‘’verrugas’’nos dedos? Nós já! Assim, não apontávamos para as estrelas. Será que é por isso que nunca nasceu uma sequer nos nossos dedos?(rs)
pontar para as estrelas dá ‘’verrugas’’nos dedos? Nós já! Assim, não apontávamos para as estrelas. Será que é por isso que nunca nasceu uma sequer nos nossos dedos?(rs)
Tem aquela que diz que não se pode comer aquela casca rósea do queijo cuia, pois senão corre o risco de ficar menos inteligente!Tem a que diz quando você perder algo e invocar São Longuinho para solucionar o desaparecimento, você deve pular três vezes em sinal de agradecimento! Nós fazemos isso até hoje! Até porque dá certo com a gente! (rs)
Sou do tempo que, antes de tomar banho, devemos passar uma ‘’mão de água‘’ na testa em sinal da cruz antes do banho. Quando tenho pesadelo, troco a camisola para não votar a tê-lo novamente durante o resto da noite.
Aqui no Pará tem o ‘’dente no telhado’’. Verdade!!! Quando cai o dente de leite da criança, você deve jogá-lo no telhado para que nasça outro bem rapidinho. Ah, como eu e a mana abençoada fazíamos isso ... (Rs)
Nossa mãe sempre diz, que quando você quer que seu filho tenha muita prosperidade financeira, basta colocar uma joia de ouro, dentro de uma bacia no primeiro banho do bebê para que aconteça. Ela se esqueceu de fazer com a gente, mas deu o segundo banho para garantir!(rs).
Hoje, sei que é costume dar à futura mamãe uma peça de roupa vermelha para que ela use em seu recém-nascido para chamar fartura.Alguns acreditam que ''atrai dinheiro'' .Será?
Ahhhh ! Já estava me esquecendo que, se por acaso você ouvir o seu ‘’nome no silêncio’’, não o responda...Rs rs...E, que segundo a crendice popular a ‘’morte está lhe chamando’’! Sei que, quando responde ‘’O que foi mãe? ‘’ e descubro que não foi a minha mãe que me chamou, digo logo: ’’Vá chamar outra dona morte, porque tenho muita coisa para fazer e já estou atrasada!’’(rs)
Sempre que costumo costurar o ‘’furo ‘’ da minha roupa no meu corpo, a minha mãe me acha (rs) e grita logo: "Quer morrerrrrrrrrrrrrrrrr? Quem costura no corpo é costureiro de defunto!’’. Nesta hora, faço o sinal da cruz e digo receosa: ’’Para o seu governo, dona morte, eu estou muito viva. Tá!’’(rs).
Bj,
Alda