Antes
de começar a falar sobre o artigo, vou contar uma experiência própria... Semana
passada, eu e a’’mana abençoada’’ estávamos em uma de nossas saídas literárias
e, ao chegarmos a um shopping aqui em Belém, encontramos várias mesas em frente
à livraria Saraiva e algumas pessoas entre jovens e adultos pintando.
Era
a tal ‘’Arterapia’’, onde pintar passou a ser coisa séria! Foi então que entrei
nesta ‘’moda’’. Comprei um livro de ‘’Mandalas e outros desenhos budistas para
colorir’’.
Confesso
que fui resistente, porque sou hiperativa e, ficar sentada por algumas horas
pintando tantos desenhos, minuciosamente detalhados, seria um ‘’castigo para a
minha tolerância’’.Mas como gosto de desafios...Aceitei!
No
final deste bate-papo vou mostrar a minha produção artística.Confesso, que falta
um pouco mais de retoques. No entanto, para quem é hiperativa, foi um desafio
em tanto!!
Vamos
lá!
A
autora reflete que em um mundo em que ‘’As pessoas se
sentem tolhidas, têm dificuldades de fazer escolhas e intervir de forma efetiva
para mudar situações que as incomodam. Transformar uma página com traços em
preto e branco numa pintura alegre pode ter efeito terapêutico... ’’
Verdade!
Glaúcia relata que um fabricante de lápis, a Faber-Castell, vendeu mais que o
ano passado seus estojos para pintar esses livros de colorir, que ultrapassam a
venda de livros de Autoajuda.
Livros
como: ‘’Floreta Encantada’’ e ‘’Jardim’’, ambas lançadas pela editora Sextante,
tiveram uma extraordinária venda, onde pintar flores, àrvores e galhos é
convidativo ao prazer, já que existem objetos escondidos nas páginas.
Outra
reflexão de Gláucia Leal, é que pintar esses livros pode diminuir o estresse do
dia a dia. O foco no pintar permite que a pessoa desfoque de seus problemas.
Enfim,
o artigo é muito interessante. Pois, quem não conhece alguém que não tenha um
livro desses em casa? Aqui, somos duas, eu e a nossa mãe que ‘’vira e mexe’’
vem trazer suas ‘’obras’’ para serem avaliadas por mim.
Olhe
minha inspiração! (rs)
Super
dica de hoje!
Bjs,
Alda