É verdade!Devemos ter cuidado com o que falamos e para quem falamos.
Lembro-me
que logo que comecei a trabalhar no hospital como terapeuta ocupacional, passei
por uma situação constrangedora (rs). Na Terapia Ocupacional sempre algo novo
acontece. Muitas vezes,temos que improvisar, criar e recriar.
Era uma sexta-feira, a tarde já estava saindo, quando um paciente
aparentando seus 60 anos chegou ao Hospital. Eu o vi saindo do elevador rumo à
enfermaria.
No dia seguinte, ao chegar à enfermaria, vi uma jovem moça ao seu lado,
segurando as mãos do paciente. Pois bem, apresentei-me e fui conscientizando-os
sobre o processo de tratamento.
Em um dado momento, eu falei para a moça que ela não precisava se
preocupar que o pai dela faria os exames solicitados pelo médico para confirmar
diagnóstico, estabelecer o tipo de tratamento medicamentoso até a alta médica.
Ele prontamente olhou-me nos olhos e disse: ’’Ela não é minha filha, e a
minha esposa’’... Eu é claro fiquei querendo ser um avestruz, para enfiar minha
cabeça no buraco (rs)
Bom, o fato é que não dava para remediar a situação. Então, pensei
rápido e sai com esta pérola: ’’Senhor, está calor nesta enfermaria. O calor
deixa o meu pensamento embotado. Vou avisar para consertarem este ventilador.
Licença
que vou ali... Boa noite! (rs)
Ufa!!Que mico!!(rs)
Bjs Alda.